
Importações brasileiras e cadeia global de suprimentos são afetadas, sofrendo com atrasos em entregas e aumento nos preços dos fretes e das mercadoria por causa de lockdowns na China e da guerra na Ucrânia.
O congestionamento de portos no mundo, que reflete os lockdowns na China por causa de novos surtos de Covid-19 e a guerra na Ucrânia, e o encaminhamento para que MDB, PSDB e Cidadania indiquem o nome de Simone Tebet (MDB) como candidata única da terceira via, estão entre os destaques desta quinta-feira (19).
Lockdowns na China e guerra na Ucrânia congestionam principais portos do mundo
O lockdown mais rígido em Xangai, metrópole chinesa e centro financeiro mundial, causou impactos nas cadeias globais de exportação com o congestionamento de portos na China e no resto do mundo, mas deve trazer consequências mais severas em relação às cadeias de suprimento do que o choque inicial trazido em 2020 com o surgimento da Covid-19, segundo especialistas consultados pelo CNN Brasil Business.
Atualmente, um quinto da frota global de contêineres está presa em congestionamento em vários portos, de acordo com um relatório publicado pelo Royal Bank of Canada (RBC). São mais de 345 navios aguardando para atracar no porto de Xangai, segundo Mike Tran, responsável pelo relatório.
- Desconto em veículos 4×4 para produtor rural será garantido por lei
- Fazenda milionária de Zezé di Camargo ganha usina solar
- Virtual Ram 3500 Dually John Deere Edition é a combinação perfeita
- Vídeo: Conheça o primeiro Drone Trator do mundo
- Vai faltar leite no mundo, apontam analistas
“Os gargalos nas cadeias de suprimento hoje são diferentes do que eram há seis meses. Há várias versões para isso, mas basicamente, antes eles estavam muito centrados nos EUA, no porto de Long Beach. O que estamos vendo agora é que esses gargalos estão se tornando globais. A guerra entre Rússia e Ucrânia causou um congestionamento muito grande na Europa, assim como os lockdowns na China no continente asiático e, claro, os gargalos nos EUA permanecem”, afirmou Michael Tran, ao CNN Brasil Business.
Fonte: CNN Brasil