
O aumento foi puxado pelos cortes do dianteiro, que apresentaram uma valorização de 1,0%, frente à valorização de 0,4% nos cortes do traseiro.
Depois das constantes valorizações do boi gordo, o mercado de carne sem osso no atacado teve alta de 0,5% nesta semana, na média de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria.
O aumento foi puxado pelos cortes do dianteiro, que apresentaram uma valorização de 1,0%, frente à valorização de 0,4% nos cortes do traseiro.
Na comparação anual, houve aumento de 21,9% na média de todos os cortes pesquisados, também puxada principalmente pelos cortes do dianteiro, com valorização de 29,8% no período.
A flexibilização da quarentena, com a reabertura gradual do comércio em alguns municípios, contribuiu para o cenário de alta. Entretanto, a volta de alguns decretos municipais e o “zumbido” da renegociação dos contratos estabelecidos pela China podem alterar o curso deste reajuste no curto/médio prazos.
- 47ª Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga será em julho no Jockey Club de São Paulo
- Safra brasileira de algodão 2024/25 cai para 3,85 mi t após perdas na Bahia causadas pelo clima
- Projeto aprovado de revogação de taxas de fiscalização em Mato Grosso com apoio da Famato
- Febraban vê risco no uso de bets para lavagem de dinheiro do crime
- Missão do Mapa à China buscou aprofundar o diálogo sobre a sustentabilidade e a cooperação entre os dois países
Por ora, as exportações seguem em ritmo aquecido. Na primeira semana de julho o Brasil embarcou 17,73 mil toneladas de carne bovina in natura, gerando uma receita de US$71,37 milhões (Secex). A média diária exportada ficou em 5,90 mil toneladas, frente às 5,79 mil toneladas embarcadas em igual período de 2019.
Fonte: Scot Consultoria