
Previsão de clima frio e seco nas regiões produtoras dos EUA pode impactar início e andamento do plantio; Confira o que apontou o relatório da Agrifatto!
A necessidade de compra e a estratégia de aversão ao risco sobre a oferta do milho 2ª faz os preços da saca do cereal negociada em Campinas/SP se aproximar de R$98,00. Essa mesma aversão ao risco fez as cotações futuras do milho na B3 abrirem em movimento de valorização, com o contrato maio/21 encerrando o pregão cotado a R$103,53/sc, avançando 0,73% no dia.
O clima frio nos EUA e enfraquecimento do dólar deram impulso para as cotações CBOT do milho valorizarem na primeira sessão da semana. O contrato maio/21 avançou 1,2% no dia e fechou cotado a US$5,92/bu.
Boi gordo
Segunda-feira iniciou em ambiente calmo e com poucas novidades em relação aos preços. A baixa liquidez na abertura da semana já é um movimento esperado, tendo em vista a organização dos produtos vendidos no final de semana e uma possível reposição nos dias posteriores. Na B3, o dia também foi de lentidão, porém com avanço de 0,41% no contrato futuro de maio, que fechou em R$ 306,80/@.
Com relação as exportações, até o de 11° dia útil de abril foram exportadas, aproximadamente, 74,5 mil toneladas de carne bovina in natura ao exterior e uma receita de US$ 351 milhões. A média diária orbita a faixa das 6,77 mil toneladas/dia e representa um avanço de 16,47% ante abril/20.
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Soja
A forte demanda pela soja brasileira e a valorização das cotações internacionais tem dado impulso ao preço da soja negociada em Paranaguá/PR que voltou a se aproximar de R$178,00/sc.
As cotações da soja em Chicago fecharam primeiro pregão da semana em forte alta impulsionada pelo clima no EUA e sinalização de demanda mais aquecida. O contrato maio/21 encerrou o pregão em US$14,50/bu, valorização de 1,1% sobre sexta-feira.
Fonte: Agrifatto