
Movimentos opostos entre os futuros na CBOT e o dólar, que chegou ao menor patamar desde set/21, fez com que os preços da soja pouco variassem no mercado físico brasileiro.
Movimentos opostos entre os futuros na CBOT e o dólar, que chegou ao menor patamar desde set/21 (R$ 5,31), fez com que os preços da soja pouco variassem no mercado físico brasileiro. Em Paranaguá/PR, a oleaginosa é comercializada na média dos R$ 184,00/sc.
Em Chicago, menores estimativas para a safra na América do Sul fizeram com que os futuros do grão avançassem. O vencimento mar/22 ficou cotado a US$ 14,91/bu, alta de 1,39%.
Boi gordo
Mais uma semana que se inicia com a ponta vendedora em uma situação mais favorável, a oferta restrita dita o ritmo do “jogo” e com isso vemos frigoríficos aceitando pagar até R$ 345,00/@ para animais destinados à exportação para a China. Na B3, o contrato com vencimento para fev/22 encerrou o dia em R$ 336,00/@, apresentando queda de 1,44 % no comparativo diário.
No mercado atacadista de carne bovina, a movimentação de vendas foi intensa com os distribuidores se preparando para o início de mês, momento em que o consumo da proteína bovina tende a aumentar com o recebimento da massa salarial. Por enquanto a carcaça casada permanece com a referência em R$ 20,50/kg, podendo ter reajustes durante a semana conforme o desempenho do varejo.
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Milho
As negociações envolvendo o milho iniciaram a semana travadas, enquanto as pontas aguardam melhores condições os preços se mantem nos R$ 97,50/sc em Campinas/SP. Já na B3, a segunda-feira foi de queda para os futuros do grão, o vencimento jan/22 ficou valendo R$ 98,75, queda de 0,28%.
Influenciado pelo desempenho do trigo, os contratos futuros de milho fecharam o primeiro pregão da semana em desvalorização. O vencimento mar/22 ficou cotado a US$ 6,26/bu, queda de 1,57%
Fonte: Agrifatto