
Entre 24 e 31 de julho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa registrou alta de 3,1%, fechando a R$ 50,79/saca de 60 kg nessa sexta-feira, 31.
As cotações do milho voltaram a subir na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, devido à retração vendedora e à demanda aquecida.
Segundo pesquisadores, apesar de a colheita avançar, cooperativas e compradores mostram dificuldades em adquirir novos lotes e, quando conseguem, adquirem pequenos volumes para o curto prazo.
Entre 24 e 31 de julho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa registrou alta de 3,1%, fechando a R$ 50,79/saca de 60 kg nessa sexta-feira, 31. No campo, com a colheita ganhando ritmo em todas as regiões, agricultores começam a indicar ajustes negativos na produtividade, especialmente nas lavouras do Paraná, de São Paulo e Mato Grosso do Sul, prejudicadas pela seca durante o desenvolvimento.
Esse contexto somado ao fato de que boa parte da produção já está comercializada devem manter limitada a disponibilidade do cereal. Fonte: Cepea
- O burro de Shrek existiu e viveu uma vida digna de filme
- Conheça os melhores países para exportar bebidas brasileiras
- Café: clima deve favorecer safra brasileira de 2026, diz meteorologista
- Mais um recorde para o agro brasileiro: 400 mercados abertos em 2,5 anos
- Como manter a qualidade nutricional do pasto na passagem da seca para as águas
Fonte: Cepea