
Julgamentos de 24 categorias de 15 raças de ovinos, leilões, culinária e campeonato de jovens cabanheiros estão entre as atrações promovidas pela Arco.
A programação da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco) na 48ª Expointer está definida. A feira acontece de 30 de agosto a 7 de setembro no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). Estão previstos julgamentos de 24 categorias de 15 raças de ovinos entre os dias 31 de agosto e 3 de setembro.
Outra atração será a participação da Arco nas oficinas do Vitrine da Carne Gaúcha, que acontecerá entre 30 de agosto e 5 de setembro. O Vitrine é um espaço que conecta todos os elos da cadeia produtiva da carne, desde o pecuarista até o consumidor. São oferecidas demonstrações de desossa, cortes e preparos, além de dicas de receitas e degustações, com o objetivo de educar e promover o consumo de carne ovina de qualidade.
Para os jovens, a Arco também reserva um espaço relevante na Expointer. No dia 4 de setembro acontecerá o campeonato Cabanheiro do Futuro, uma iniciativa da entidade. A ideia é transmitir conhecimento sobre ovinos e promover a paixão pela ovinocultura entre crianças e adolescentes. Entre as atividades estão oficinas de jurados e campeonatos de apresentação de animais em pistas.
O presidente da Arco, Edemundo Gressler, aposta em uma Expointer ainda mais pujante em relação à edição do ano passado, após a enchente de maio de 2024. “A Expointer sempre mostra a pujança e o esforço que os nossos criadores fazem ao longo do ano, investindo nas suas propriedades e buscando sempre uma genética ovina superior. E essa presença significativa de ovinos, 997 no total, nos leva a ter exatamente essa leitura”, constata.
O dirigente ressalta que a presença de 15 raças reflete o tamanho e a importância da feira. “Então nós teremos uma soma de praticamente 20 raças, entre as 15 e mais cinco da variedade Naturalmente Colorida. E uma expectativa que, esperamos, culmine com uma ótima comercialização, que é o ponto que revela a valorização de todo esse trabalho ao longo do ano que os nossos criadores fazem, desde o investimento nas propriedades, nas suas cabanhas, até a obtenção de uma genética diferenciada”, conclui.
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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