Reunião vai ao cenário da produção de cevada no Brasil

A cultura da produção começou a se expandir no Brasil a partir da década de 1970, em grande parte devido às iniciativas da indústria cervejeira.

Avaliado, como previsto e oportunidades de cultivo de cevada no Brasil é o objetivo da 33ª Reunião Nacional de Pesquisa de Cevada-RS, no auditório da Embrapa Trigo, nos dias 2 e 3 de agosto. A área de cultivo tem se mantido nesta próxima safra de 100 mil hectares, mas o volume de produção deve ser recorde.

A cultura da produção começou a se expandir no Brasil a partir da década de 1970, em grande parte devido às iniciativas da indústria cervejeira, que fomentou a nacional para garantir oferta. De 1976 até os dias atuais uma área cultivada oscilou ao redor dos 100 mil hectares. O aumento constante da cultura, entretanto, apresentou aumento constante ao longo desse período, passando de 1,018 kg/ha, em 1976, para 3,812 kg/ha, em 2021, o que garante aumento constante ao longo desse período, passando de 95 mil toneladas para 425 mil toneladas, no mesmo período. Para a safra 2022, a previsão é atingir o recorde de 430,8 mil toneladas de cevada (Conab, jul2022).

Para atender à necessidade de grãos de cevada por parte das maltarias instaladas no Brasil são exatamente, anualmente, cerca de 830 mil toneladas de grãos, ou seja, o dobro do volume que foi produzido nos últimos anos.

O cultivo de cevada no Brasil está concentrado na Região Sul, com os ingredientes usados ​​para produção de malte utilizado pela indústria de cerveja. Nos últimos anos, a área de cultivo tem aumentado no Paraná, porém reduzido, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. O Rio Grande do Sul, que já chegou a cultivar mais de 100 mil hectares de cevada no final da década de 1990, em 2021 cultivou apenas 38 mil hectares. Mesmo com 73,4 mil hectares em 2021, o aumento gradativo de área no Paraná não tem sido suficiente para fazer frente à demanda crescente de grãos de cevada.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Trigo, Aloisio Vilarinho, principalmente, para redução na área de cultivo de cevada do Sul, como incertezas causadas no Rio Grande do Sul, como incertezas causadas no reprodutivo da cultura, período principalmente de chuvas pode prejudicar a qualidade dos grãos, aumentando os níveis de micotoxinas dos grãos ou o teor de germinação dos grãos. Ele explica que são definidos na colheita, os grãos atendem a alguns poucos padrões de qualidade para serem muito mal aproveitados para a colheita em período ou escopo padrão: “G. , dentre eles a alimentação animal porém, os preços muito inferiores, pagos pelos grãos com qualidade para o malte. É que provável esse risco,

O Brasil segue uma tendência mundial, onde uma área destinada ao cultivo de cevada no mundo vem caindo desde o final da década de 70, quando chegou a ser cultivada em 80 milhões de hectares. Atualmente, estão em torno de 50 milhões de hectares. O volume produzido, entretanto, tem aumentado, a despeito da redução da área plantada, graças aos constantes aumentos de produtividade conferidos pelas melhorias nas técnicas de produção e pelo melhoramento genético da cultura.

Evoluir e, principalmente, no melhoramento genético, com a tecnologia de promoção da produção e, principalmente, no melhoramento genético, que permite o desenvolvimento de minimizar os efeitos das cultivares de cultivo para a qualidade da qualidade do clima, fomentar um aumento possível aos agricultores para cultivo para cultivares de segurança na cultura e estabilidade na oferta de grãos com qualidade para uma indústria.

A 33ª Reunião Nacional de Pesquisa de Cevada vai reunir a comunidade técnica e científica para contestar os avanços e os desafios no uso da tecnologia no campo. Serão apresentados resultados de pesquisa em 22 trabalhos, além de 6 palestras técnicas. A Promoção é da Ambev, com apoio da Embrapa e FAPA/Agrária. A programação completa está no site www.embrapa.br/reuniao-cevada .

Fonte: Embrapa
Siga o Compre Rural no Google News e acompanhe nossos destaques.
LEIA TAMBÉM