
Mesmo com a colheita da soja se encerrando no Brasil, os preços da oleaginosa permanecem firmes; Veja abaixo o que disse a Agrifatto!
Em Paranaguá/PR o preço da soja segue acima dos R$ 172,00/sc sem sinalização de queda e sustentado pela CBOT e dólar.
Em Chicago a oleaginosa encerrou o dia registrando valorização com o mercado se posicionando frente ao relatório de oferta e demanda que será divulgado hoje pelo USDA e a China sinalizando compras da safra futura no mercado norte-americano. O contrato maio/21 avançou 0,4% no dia e encerrou cotado a US$ 14,15/bu.
Boi gordo
Sem grandes novidades no mercado spot boi gordo, a baixa disponibilidade de animais prontos para abate continua ditando o ritmo das negociações. Apesar do momento ser considerado de “safra”, o ambiente tem sido oposto ao termo. Poucos negócios são observados e, aqueles que são concretizados, envolvem valores maiores, o que promoveu sutil avanço nas escalas de abate. A média nacional gira em torno de 4,0 dias úteis e valor médio da arroba já se aproxima dos R$ 300,00/@.
No âmbito do mercado futuro, o dia foi de recuperação. O contrato com vencimento em maio/21, fechou o dia cotado a R$ 313,85/@, avanço diário de 0,27%. Já o julho/21, acelerou 0,87%, a maior alta do dia, encerrando em R$ 317,10/@
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Milho
Compradores de milho sem muita escolha pagam preços cada vez mais altos pelo cereal, em Campinas/SP o milho ultrapassou os R$ 95,00/sc. O movimento de alta também segue na B3 com o contrato maio/21 encerrando o pregão em R$ 99,86/sc, alta de 0,93% no dia.
As cotações do milho em Chicago registraram forte valorização impulsionada pelo risco sobre a oferta mundial do cereal e expectativas sobre o relatório de oferta e demanda do USDA. Com valorização diária de 3,4%, o contrato maio/21 fechou o pregão em US$ 5,80/bu.
Fonte: Agrifatto