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Mercado move atenções para a safra 22/23 no hemisfério norte diante do conflito no Mar Negro e melhores previsibilidades para a oferta de soja e milho na América do Sul.

Na CBOT, milho e soja recuam com possibilidade de um primeiro acordo entre Rússia e Ucrânia e a oleaginosa ignorando interrupção argentina nas exportações dos seus derivados.

Já o mercado futuro teve um movimento de correção no pregão de quarta-feira na B3 com o vencimento mar/22 registrando queda de 0,12% valendo R$101,88/sc.

Conflito geopolítico inflama rally das commodities, mas soja recua com expectativa de aumento de área plantada na safra 22/23 nos EUA; Mercado do milho segue estável a R$ 97,00/sc.

Na B3, os contratos futuros fecharam a quarta-feira em valorização e o vencimento mar/22 ficou avaliado em R$ 98,13/sc, alta de 0,15%.

Avanço do plantio da 2ª safra em boas condições, colheita da 1ª safra e demanda retraída estabilizam indicador CEPEA nos R$ 96,50/sc há quatro dias seguidos.

Na B3, tivemos mais um pregão de recuo para os futuros do grão, com o vencimento mar/22 encerrando o dia em R$ 96,83/sc, ligeira queda de 0,08%.

Chuvas da última reduziram ritmo no campo, mas colheita da soja segue com bom ritmo concluída em 16,8% da área, milho 1ª safra tem 14,6% e plantio do milho 2ª safra em 22,4% (CONAB).

Milho na B3, o último pregão da semana resultou em queda para o vencimento mar/22, que ficou cotado a R$ 96,75/sc, queda 0,10%. Veja o que disse a Agrifatto.

Já na B3, os futuros do cereal passaram por correção e o vencimento mar/22 ficou cotado a US$ 96,85/sc, queda de 0,35%. Confira o que disse a Agrifatto!

Na B3, os futuros fecharam a terça-feira em queda e o vencimento mar/22 ficou cotado em R$ 98,28/sc, queda de 0,48%. Confira o que disse a Agrifatto!

Movimentos opostos entre os futuros na CBOT e o dólar, que chegou ao menor patamar desde set/21, fez com que os preços da soja pouco variassem no mercado físico brasileiro.