agrodefesa

Dados como número de animais, nascimentos, mortes, movimentações e evolução do rebanho devem ser inseridos no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago).

Medida fitossanitária é adotada no Estado, desde 2006, para evitar a presença de plantas vivas de soja no campo, contribuindo para prevenir a ferrugem asiática e garantir a sanidade das lavouras.

Como medida preventiva, o Parque Zoológico de Goiânia deverá permanecer temporariamente fechado até a divulgação dos resultados dos exames.

Evento será promovido de 3 a 5 de junho e contará com mais de 60 palestrantes abordando temas como rastreabilidade, sanidade, bioinsumos, inovação, gripe aviária, aftosa, sustentabilidade, entre outros.

Medidas visam alinhar a atual legislação estadual às diretrizes do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT).

Encontro terá a presença de representantes do setor produtivo, especialistas e demais convidados para analisar cenários e reforçar medidas de prevenção e resposta à influenza aviária no Estado.

Medida foi tomada como forma de prevenção, já que foi confirmado o primeiro caso da doença em matrizeiro de aves comerciais no Rio Grande do Sul. 

Ação visa avaliar impactos da suspensão temporária do vazio sanitário em parte do Estado e garantir a sanidade da cultura do feijão, diante da ameaça da mosca-branca e viroses associadas.

A declaração é efetuada duas vezes por ano, sendo a primeira nos meses de maio e junho e a segunda de novembro a dezembro.

Devem ser imunizados bovinos, bubalinos, equídeos, caprinos e ovinos dos 119 municípios de alto risco para a doença no Estado. 

Mais de 2,5 milhões de doses foram aplicadas, na segunda etapa da campanha de vacinação obrigatória, realizada nos meses de novembro e dezembro pela Agrodefesa.

Prática é proibida por lei, porque pode facilitar a propagação de pragas que ameaçam a produção agrícola e a sustentabilidade da bananicultura.