bolsa de Chicago

Os recuos foram controlados por preocupações com a oferta restrita e forte demanda, fatores que empurraram o trigo de Paris para uma máxima de 14 anos.

A soja para janeiro caiu 6 centavos de dólar a 12,5125 dólares bushel e o milho para dezembro recuou 5,50 centavos de dólar a 5,71 dólares o bushel.

Plantio indo bem no Brasil é fonte de pressão sobre a soja em Chicago. A colheita da safra 21/22 também está acelerado e em condições muito propícias

As perdas também atingiram o mercado de milho, que recuou depois de subir na terça-feira para sua máxima desde 12 de agosto.

No Brasil a produção de etanol a partir do milho deve chegar a 9,65 bilhões de litros em 2030/31, quase o triplo da produção esperada na safra atual.

Ritmo de negócios melhorou nos últimos dias, praticamente zerando as perdas registrada na primeira quinzena do mês.

Os grãos norte-americanos tiveram forte valorização na bolsa de Chicago.

A estimativa média dos estoques de milho dos EUA em 1º de setembro foi de 1,155 bilhão de bushels, representando uma queda em relação a projeção da USDA.

O dólar mais firme tende a tornar os grãos americanos menos atrativos para aqueles que possuem outras moedas.

Com a moeda norte-americana batendo os R$ 5,20 no Brasil e o prêmio sem dar sinais de recuo, a soja voltou a ser negociada a R$ 110,00/sc nos portos brasileiros

Mas com certeza este mês será lembrado por gerações, visto que foi o mês em que se teve soja disponível/balcão, na faixa dos R$100,00/saca

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago, durante todo o pregão desta terça-feira (23), testou os dois lados da tabela, sempre com oscilações tímidas, para terminar o dia com pequenas altas entre as posições mais negociadas. Os…