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Segundo o Centro de Pesquisas, a retomada gradativa dos embarques brasileiros da proteína contribuiu para enxugar a oferta doméstica.

Entre julho e setembro, foram produzidas 1,02 bilhão de dúzias de ovos para consumo, queda de 1,4% frente ao trimestre anterior.

Apesar de fundamentos como consumo elevado e exportações aquecidas sustentarem os preços da arroba do boi gordo em dezembro, existe relato de queda pontual - R$ 1/@ em São Paulo

Foram 105,2 mil toneladas da proteína embarcadas no mês de outubro, o menor volume desde janeiro deste ano.

Os preços seguem em queda, e o setor nacional está à espera de alguma intervenção governamental mais efetiva.

Esse movimento de alta nos preços é atípico para esta época do ano, sobretudo porque a demanda por peixes geralmente é limitada.

Os momentos de baixa vêm sendo influenciados pela necessidade de alguns vendedores de captar recursos e/ou de liquidar certos lotes.

O número de usinas que já encerrou a safra 2025/26 na região Centro-Sul vem crescendo, segundo levantamento da Unica.

Segundo pesquisadores do Cepea, esse movimento de queda foi observado mesmo diante de um cenário de maior liquidez.

No front externo, com a finalização da colheita de trigo no Brasil, as exportações foram retomadas em novembro, enquanto as importações recuaram.

Sojicultores estão focados nas atividades de campo e preocupados com possíveis perdas de produtividade, especialmente em regiões que enfrentam déficit hídrico.

Segundo dados da Secex, de janeiro a novembro, o volume embarcado pelo Brasil soma 501,20 mil toneladas, já representando um recorde anual.