IPCA

O resultado do mês de janeiro tem, assim como em dezembro, o grupo alimentação e bebidas como principal impacto.

O BC estima que a economia brasileira crescerá 1,7% em 2024, segundo a edição mais recente do Relatório Trimestral de Inflação (RTI).

A previsão para o IPCA, usado como índice de inflação, caiu levemente, de 3,52% para 3,3% para o próximo ano Enviado ao Congresso Nacional no fim da tarde desta quinta-feira (31), o projeto do Orçamento teve poucas alterações em…

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram alta em fevereiro. A exceção foi vestuário (-0,24%), com queda pelo segundo mês consecutivo.

Para 2024, a estimativa para a taxa Selic manteve-se em 10,00%. Há quatro semanas, a estimativa para a Selic ao fim de 2024 estava em 9,50%.

A pressão inflacionária levou os especialistas consultados a preverem uma taxa básica de juros mais alta este ano, de 12,25% contra 12,00% antes.

Em setembro, houve deflação de 0,29%, o terceiro mês seguido de queda no indicador. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,09% no ano.

Para 2023, as fontes do mercado financeiro consultadas pelo BC mantiveram em 5% a previsão para a inflação medida pelo IPCA.

Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 0,53%.

A previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 se manteve em 0,50%. A projeção para 2022 aumentou de 2,39% para 2,65%.

As instituições financeiras ouvidas pelo BC na pesquisa Focus reduziram de 5,30% para 5,27% a previsão para a inflação medida pelo (IPCA) em 2023.

A previsão para 2022 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta do Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano.