Com maior rigor nos protocolos sanitários, setor da pecuária no Pará vive expansão da cadeia produtiva, com geração de empregos e renda à população paraense.
Raças taurinas como Angus, Simental e Charolês ganham protagonismo no cruzamento com Nelore e despertam atenção de pecuaristas em busca de maior rentabilidade e qualidade de carne
Iniciativa pioneira da rastreabilidade bovina torna o estado referência nacional em carne livre de desmatamento, impulsiona acesso a novos mercados e fortalece a pecuária sustentável
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta sexta-feira (14), em Parauapebas (PA), do anúncio de investimentos de R$ 70 bilhões da Vale até 2030 na expansão da mineração de ferro e cobre em Carajás.
A meta é realizar a rastreabilidade de rebanhos de bovinos e búfalos do Estado até o fim de 2026 – o Pará tem o segundo maior rebanho do país. Serão distribuídos 3 milhões de tags.
Mais um ano em que a exportação de gado vivo bate recorde histórico e crescimento contínuo; foram mais de 883,5 mil cabeças embarcadas e, ainda, segundo a Secex, a Turquia continua a ser o principal destino.
Modelo inédito de concessão para restauração florestal remunerada com créditos de carbono foi lançado durante a COP29, e vencedor da licitação vai recuperar a vegetação nativa em área pública de 10,3 mil hectares no sudoeste estadual.
Bené Mutran era empresário e pecuarista e chegou a ter mais de 100 mil cabeças de gado em suas fazendas no Sul do Pará; também figurou entre os grandes neloristas do país e revelou touros que fizeram história
Pequenos pecuaristas são beneficiados com doação de gado; um total de 209 cabeças de gado foi apreendido durante operação envolvendo vários órgãos na Serra do Cachimbo
O estudo mostra, ainda, que Paragominas (PA) ocupa o primeiro lugar na Região Norte, com mais de R$ 2 bilhões em valor produzido e, ainda, com grande potencial de crescimento no setor agrícola e pecuário, tornando-se um exemplo nacional
A terra indígena Kapôt Nhĩnore abrange, segundo a Funai, 362.243 hectares em Santa Cruz do Xingu e Vila Rica, em Mato Grosso, e em São Félix do Xingu, no Pará; Cerca de 201 fazendas seriam desapropriadas
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