Bolsonaro faz pronunciamento em Brasília; confira

Atual Presidente, Jair Messias Bolsonaro, não fez nenhum comentário público desde resultado das eleições no último domingo (30)

O presidente Jair Bolsonaro (PL) fala pela primeira vez após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A declaração era esperada desde o último, domingo (30.out), quando o Tribunal Superior Eleitoral apontou a vitória de Lula no 2º turno. O petista teve 50,90% dos votos válidos contra 49,10% de Bolsonaro — que tentou a reeleição. Mas o mandatário ficou em silêncio por mais de 36h. Acompanhe agora a manifestação.

A Secretaria Especial de Comunicação Social informou que Jair Bolsonaro (PL) fará pronunciamento em instantes no Palácio da Alvorada, em Brasília.

O atual presidente e candidato derrotado não fez nenhum comentário público desde o resultado das eleições no último domingo (30) — que deu a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez nesta terça-feira (1º), dois dias após o resultado do segundo turno, o primeiro pronunciamento após perder a eleição. Bolsonaro fez uma fala curta, de dois minutos, em que disse que continuará cumprindo a Constituição. Depois, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, afirmou que dará início à transição de governo.

Em seu pronunciamento, Bolsonaro discordou de ser chamado de antidemocrático e disse que sempre jogou “dentro das quatro linhas da Constituição”.

“Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição. Nunca falei em controlar ou censurar a mídia e as redes sociais. Enquanto presidente da República e cidadão, continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição”, afirmou.

Bolsonaro também disse que “manifestações pacíficas são bem-vindas” e criticou ocupações. Caminhoneiros que apoiam o presidente fazem bloqueios em estradas do país desde o fim do domingo (30).

“Quero começar agradecendo os 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 de outubro. Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral. As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir”, continuou.

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