
Propulsor na máxima; Boi gordo rompe mais uma máxima no mercado físico, com futuro ainda mais animador. Confira o mercado de commodities!
No mercado de boi gordo, os preços continuam em ambiente firme com pressão de alta nas principais praças pecuárias. Em decorrência da maior dificuldade na aquisição de animais para preencher as programações de abate, as indústrias operam com 4,0 a 5,0 dias úteis na média nacional. Já em São Paulo, as escalas de abate encerraram a quarta-feira em 5,0 dias úteis.
E, na B3, os contratos futuros continuam rompendo máximas. O outubro/20, contrato mais negociado do dia, encerrou o dia em R$ 266,00/@, ganho diário de 1,18%. Já o novembro/20, avançou 2,17%, fechando cotado a R$ 278,15/@, demonstrando que o mercado prospecta uma oferta ainda mais ajustada de animais no próximo mês.
Milho
Com uma forte movimentação externa, o mercado de milho brasileiro seguiu firme, com a cotação batendo na casa dos R$ 69,00/sc em São Paulo. Na B3, o vencimento para novembro/20 fechou com alta de 0,70%, cotado à R$ 72,35/sc.
Nos EUA, a pressão altista continuou pelo segundo dia consecutivo, o vencimento para dezembro/20 já CBOT valorizou 1,28%, fechando o dia a US$ 3,96/bu. Com novas compras realizadas pela China e um otimismo maior com um possível aumento na exportação, o preço do milho nos EUA segue firme.
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Soja
Com um dólar mais na casa dos 5,60, a cotação da soja no Brasil se manteve dentro da média dos R$ 157,00/sc. No entanto, os preços são mais nominais, pois a oferta escassa dificulta a realização de negócios.
Os informes de novas vendas realizadas para a China fizeram o preço da soja fechar em alta mais uma vez na CBOT. O contrato para novembro/20 bateu os US$ 10,56/bu, demonstrando a firmeza do atual patamar de preços.
Fonte: Agrifatto