Dicas indispensáveis para um plantio eficiente de soja

Para obter uma safra produtiva e rentável, o sojicultor precisa adotar as melhores práticas desde o início do ciclo da soja, no estabelecimento da lavoura.

plantio eficiente é determinante no sucesso da lavoura de soja. Por isso, os produtores precisam adotar boas práticas para garantir que essa etapa da produção seja bem sucedida. 

Dentre essas práticas, é importante destacar o preparo do solo, a escolha da semente, a regulagem da plantadeira (semeadora) e a assertividade da operação de plantio.

Além de aplicar essas boas práticas, o sojicultor também precisa seguir outras dicas essenciais para o plantio da soja. 

Remover restos culturais, ajustar a velocidade do maquinário, calcular a densidade populacional e definir a profundidade do sulco são algumas dessas dicas.

E para que todo esse processo seja feito com mais eficiência, economia de recursos e precisão, o produtor deve contar com o apoio da Agricultura Digital, especialmente do software de gestão agrícola. 

Boa leitura!

plantio eficiente da soja é determinante no sucesso da lavoura. Por isso, a etapa da semeadura, e todas as ações necessárias para essa fase, devem receber uma atenção maior do sojicultor. 

“Cada vez mais, pela necessidade técnica do ciclo da soja, se tem adotado medidas para melhorar mais o plantio, que é a chave para se obter altas produtividades”, diz Roberto Favaretto, agrônomo da Área de Desenvolvimento de Mercado da Bayer.

As práticas adotadas pelo produtor devem resultar em uma semeadura eficiente e na emergência rápida, vigorosa e uniforme das plântulas. Esses são quesitos essenciais ao estabelecimento de um stand inicial de qualidade.

Por isso, neste artigo, você vai entender tudo sobre o plantio de soja, incluindo boas práticas de semeadura e dicas para que esse processo gere bons resultados. 

Confira abaixo!

4 boas práticas recomendadas para o plantio de soja

 Segundo Favaretto, existem pelo menos quatro práticas fundamentais que o sojicultor deve aplicar para obter um plantio de soja eficiente.  

Conheça cada uma dessas boas práticas abaixo:

1. Adote alguns cuidados para preparar o solo antes do plantio

A área em que a cultura será estabelecida deve ser adequada para o plantio. Para isso, é fundamental que o agricultor adote alguns cuidados durante o preparo do solo, tais como:

  • Fazer o manejo de plantas daninhas e de pragas, para que a semente e a planta possam se desenvolver sem problemas;
  • Fazer a análise de solo algumas semanas antes da plantação de soja. Assim, é possível avaliar a fertilidade dos diferentes talhões da propriedade e usar esses dados para orientar a tomada de decisão do agricultor quanto à prática de calagem e adubação;
  • Fazer a adubação recomendada deve considerando a fertilidade atual do solo, identificando o potencial de resposta aos nutrientes. Desta forma, é possível fazer a aplicação segundo o grau de limitação e disponibilidade de nutrientes em cada trecho da propriedade;
  • Aplique o fertilizante da forma correta. “Para não prejudicar a germinação e o desenvolvimento do sistema radicular, é necessário garantir que o fertilizante esteja abaixo e ao lado da semente. O insumo não pode ser depositado junto para evitar perda de qualidade da semente, como pela salinização”, explica Favaretto.
Qual melhor solo para plantar soja?

Para ter um plantio eficiente, o agricultor também precisa definir o local ideal para o cultivo da soja. Para fazer a escolha certa, é fundamental avaliar as principais características do terreno. 

Isso exige que o produtor invista na análise do solo e relacione seus resultados com outros fatores que influenciam na plantação, tais como: 

  • Estimativa de produção de soja;
  • Histórico de uso da área, considerando aplicação de fertilizantes e presença de pragas e plantas daninhas; 
  • Tipo de cultivo adotado; 
  • Cálculo do valor necessário para a aquisição de fertilizante; 
  • Método utilizado no laboratório de análise de solo; 
  • Profundidade da amostragem, entre outras informações;
  • Umidade e plantabilidade da área, já que o solo precisa estar em boas condições de plantio: nem muito úmido, nem seco, muito menos compactado. 

Na prática, esses fatores indicam que o produtor não pode semear a soja “no pó”, já que a semente, precisa encontrar umidade no solo para que possa emergir . 

“A germinação ocorre quando ela absorve água. A umidade ativa o metabolismo da semente, iniciando o processo germinativo”, explica Favaretto.

O agrônomo da Bayer ainda explica que  a quantidade de água tem que ser suficiente para que a germinação ocorra 

“Desde o desenvolvimento do embrião à germinação, o processo não pode ser interrompido por falta de água. Se houver interrupção, a planta perde vigor”, explica o especialista.

Quanto ao excesso de umidade, o maior problema está relacionado à plantabilidade da área. “Há impacto na distribuição da semente, na qualidade da abertura e do fechamento do sulco, e na uniformidade da profundidade deste sulco.”

2. Escolha as sementes certas para a área de plantio

O produtor precisa ter atenção à qualidade física e fisiológica da semente escolhida para o plantio da soja

“Não pode ter danos mecânicos, deve ser livre de ataque de pragas, não pode ser contaminada por patógenos e é importante que tenha alto poder de germinação, além de qualidade fisiológica”, enumera Favaretto.

Por isso, o agrônomo recomenda que o produtor utilize sementes certificadas e tratadas, o que possibilita que os aspectos desejados para este material sejam assegurados.

Além disso, o sojicultor também pode investir no tratamento de sementes, considerad uma estratégia imprescindível para a obtenção de um stand inicial de qualidade.

“Se o agricultor não adquiriu semente com tratamento, deve fazê-lo na própria fazenda, principalmente pensando em pragas e doenças.”, explica o agrônomo.

Segundo Ana Paula Torresan, engenheira agrônoma e gerente de Marketing de Conteúdo da Climate FieldViewTM, da Bayer, o objetivo do tratamento de sementes é proteger contra o ataque de patógenos e pragas. 

Dessa forma, é possível garantir a expressão de todo potencial genético e assegurar a qualidade sanitária do insumo.

“Uma vez que as variedades de soja foram escolhidas, a opção por proteger preventivamente as sementes pode ser um dos fatores preponderantes para que se tenha um cultivo de sucesso”, afirma Ana Paula.

Vale lembrar que a escolha do cultivar também exige que o agricultor verifique se elas estão adaptadas à região.

3. Faça a regulagem da semeadora de soja

Para um plantio eficiente soja, a semeadora ou plantadeira deve ser devidamente regulada para abrir o sulco, depositar a semente e fechar o sulco. 

“O agricultor tem que se certificar que a máquina está realizando todo o processo desejado durante a operação”, salienta Favaretto.

O ideal é que esse processo de regulagem seja feito no galpão da fazenda, que possui melhor estrutura e da maior disponibilidade de espaço.

“Se deixar para fazer no campo, perco ferramentas de aferição e de manejo da máquina”, explica o agrônomo.

Durante a regulagem, o produtor precisa verificar se todas as peças estão em funcionamento, especialmente ass engrenagens e as correntes. 

Além disso, é fundamental verificar se faltam peças, se toda a máquina está lubrificada, se os discos estão no tamanho ideal e se os sulcadores estão regulados na profundidade planejada. 

Lembre-se de que no galpão também é feita a aferição da quantidade de sementes que a semeadora terá de depositar por metro quadrado ou por metro linear. 

Após concluir todas essas etapas ,os testes com a semeadora são concluídos no campo. 

“Na lavoura, verifico se está caindo a semente, se estão sendo distribuídas equidistantemente, se estão no intervalo que preciso, se o sulco está sendo bem aberto e bem fechado e se as sementes estão sendo depositadas na mesma profundidade”, explica o agrônomo.

4. Priorize a qualidade da operação do plantio de soja

No plantio de soja, tão importante quanto a preparação do solo, os cuidados com a semente e a regulagem da semeadora, é a qualidade da operação de plantio. 

Se todas as práticas recomendadas não forem seguidas, o estabelecimento da lavoura pode ficar comprometido. 

Segundo Favaretto, alguns pontos são cruciais para o êxito da operação, como a velocidade adequada, a qualidade na distribuição das sementes e a profundidade do sulco. 

Como definir a distribuição de sementes de soja na lavoura?

No plantio de soja, um quesito fundamental para que a cultura atinja o máximo potencial produtivo é o processo de semeadura. 

Mas a qualidade desta operação está relacionada com a excelência da distribuição da semente e da forma como as plantas são dispostas na área. 

Afinal, isso influencia diretamente nos resultados de produtividade. Quando bem feita, a distribuição no campo pode resultar em produtividade 60% maior.

Por isso, o sojicultor deve fazer o melhor arranjo espacial de plantas na lavoura. 

Segundo a Embrapa, este arranjo é definido pela densidade de semeadura (plantas por hectare ou por metro quadrado), pelo espaçamento entre as fileiras e pela uniformidade de distribuição de plantas dentro destas fileiras.

Estudos indicaram que o arranjo com melhores resultados para soja de crescimento indeterminado é o de espaçamento entre 40 cm e 50 cm de distância entre as linhas. Ainda assim, o arranjo depende da cultivar selecionada e da época de semeadura.

Segundo Alvadi Antônio Balbinot Junior, pesquisador da Embrapa Soja, o arranjo das sementes pode influenciar o crescimento da cultura, a incidência de estresses bióticos (plantas daninhas, insetos-praga e doenças) e abióticos (déficit hídrico, por exemplo). 

Além disso, esse arranjo também influencia na qualidade das pulverizações, o acamamento e, consequentemente, a produtividade e qualidade dos grãos.

Por esse motivo, para cada cultivar recomenda-se uma população diferente de plantas por hectare. 

Dicas para cuidar do plantio e ter uma ótima colheita 

Além das boas práticas citadas acima, o agricultor também deve seguir outras dicas para fazer um plantio eficiente e ter sucesso na produção de soja. Confira algumas delas abaixo:

Conheça o ciclo da soja

Conhecer as características das diferentes etapas que compõe o ciclo da soja é fundamental para que o agricultor entenda as ações necessárias para um plantio eficiente. 

Além disso, essas informações facilitam a comunicação entre os produtores, agrônomos e outros profissionais da área.

Basicamente, o ciclo de vida da soja é dividido em duas grandes fases: vegetativa (Tabela 1) e reprodutiva (Tabela 2). Cada uma delas é subdivida em várias etapas e podem ser caracterizadas de formas diferentes.

tabela de plantio eficiente de soja.
Tabela 1: Estádios vegetativos da soja. Fonte: Tecnologias de Produção de Soja (Embrapa).
tabela de plantio eficiente de soja.
Tabela 2: Estádios reprodutivos da soja. Fonte: Tecnologias de Produção de Soja (Embrapa).

Ao todo, o ciclo da soja demora entre 100 e 160 dias para ser concluído. Porém, isso varia de acordo com a cultivar semeada. Em geral, as variedades mais utilizadas apresentam um ciclo de 115 a 125 dias. 

Vale lembrar que o início do plantio da soja varia de acordo com questões climáticas e ambientais. 

Por isso, o ideal é que o agricultor siga as orientações do calendário agrícola para fazer o plantio na época certa, fator fundamental para o sucesso da lavoura. 

Faça a irrigação da forma correta

Como muitas regiões do país possuem períodos de chuvas curtos ou instáveis, esperar que o volume de chuva seja o suficiente para manter a lavoura não é uma boa ideia. 

Afinal, para fazer um plantio eficiente, o ideal é que, após o plantio da semente, o nível de chuva fique entre 30 a  40 mm. 

Caso esse volume não seja atingido, a plantação de soja pode sofrer os efeitos da estiagem, que comprometem a produtividade da lavoura.

Para evitar esse problema e se preparar para as adversidades climáticas, o ideal é investir num sistema de irrigação eficiente, que mantenha a plantação de soja hidratada. 

Para isso, o processo de irrigação deve ser definido conforme o tamanho da plantação e com as condições financeiras e estruturais da fazenda.  

Se o produtor tem condições de fazer a irrigação da área, por exemplo, então pode realizar o plantio numa área com solo um pouco mais seco. Nesse caso,  a área deve ser irrigada imediatamente após o plantio. 

“Caso contrário a semente pode perder qualidade por conta da temperatura do solo”, explica Favaretto.

Remova os restos culturais antes de iniciar a semeadura

Os restos culturais e a presença de resíduos no solo podem atrapalhar a germinação das sementes, já que prejudicam a absorção da umidade. 

Caso isso ocorra, a semente pode germinar com atraso, prejudicando o desenvolvimento uniforme da lavoura. 

Para evitar esse problema, é fundamental investir na remoção dos restos culturais e resíduos do solo antes do início do plantio. Assim, o agricultor prepara o terreno para um plantio mais eficiente.

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Mapa de Prescrições de sementes

Calcule a população ideal por zona de plantio

A escolha da cultivar e a definição da população de sementes no momento do plantio devem ser conduzidas com cuidado pelo produtor, uma vez que um descuido pode resultar na má emergência do stand inicial.   

Esse problema pode ser resultado da ausência ou baixa densidade de plântulas (falhas) na linha de semeadura. 

Além disso, segundo Áureo Lautmann, consultor técnico do Soja Brasil, falhas na emergência também podem resultar na baixa qualidade fisiológica e/ou sanitária das sementes. 

O tratamento de sementes inadequado, a inoculação com excesso de água, a semeadura em solo com temperatura e umidade inadequadas, e a semeadura mal-feita também influenciam nesses resultados.

Por isso, além de escolher sementes de qualidade, o produtor precisa calcular a quantidade de semente que será semeada, baseada na população estimada por zona de plantio.

Exemplo de cálculo da quantidade de semente utilizada no plantio da soja

Para entender a importância da definição do volume de sementes que deve ser utilizada na semeadura, o agrônomo da Bayer utilizou o seguinte exemplo:

No meu plantio, vamos considerar que tenho a variedade de soja Monsoy 5838, para a qual preciso de 30 plantas emergidas por metro quadrado. 

Neste exemplo, o poder germinativo é de 95%, o que significa que esta variedade tem perda de germinação de 5%.

Também tenho perda de outros 5% que atribuo a diversos fatores, ataque de pragas, semente que fica por cima do solo. Sempre ocorrem outras perdas. Sendo assim, tenho uma perda total de 10%. 

Então, para obter as 30 plantas emergidas por metro quadrado, conforme é o objetivo, devo compensar as perdas adicionando 10% de sementes. 

Ou seja, ao invés de depositar 30 sementes por metro quadrado, deposito 33 sementes. Assim, tenho no final a emergência de 30 plantas por hectare, que é a recomendação da cultivar”.

Distribua as sementes corretas

Falhas na distribuição de sementes podem prejudicar o desenvolvimento uniforme da lavoura, prejudicando sua produtividade. 

Por isso, é importante definir a quantidade de sementes depositada no talhão e o distanciamento entre as plantas na lavoura antes de iniciar a semeadura.  Para que isso seja feito de forma, o produtor deve aplicar o conceito de Coeficiente de Variação. 

“Ele vai me ajudar a definir qual percentual das minhas sementes está no nível aceitável de distância durante a semeadura”, afirma Favaretto.

O agrônomo da Bayer ainda explica que se o produtor determina que precisa trabalhar com dez sementes por metro linear, automaticamente suas sementes deverão estar a 10 cm de distância uma da outra. 

Neste exemplo, a partir do momento que uma semente está a menos de 5 cm da distância ideal (a menos de 0,5 vezes), considera-se que há uma semente dupla. Já quando a distância é maior do que 15 cm (1,5 vezes) maior do que a distância estabelecida, considera-se que há uma falha.

Em síntese, na operação de distribuição das sementes, é considerado “aceitável” o espaçamento que estiver entre 0,5 e 1,5 vezes o espaçamento nominal.

Vale lembrar que o uso de cultivares de soja com tipo indeterminado e com arquitetura compacta de plantas tem aumentado nos últimos anos. 

Isso tem estimulado a avaliação de arranjos alternativos, como a semeadura cruzada, a fileira dupla e o espaçamento reduzido.

Escolha a profundidade ideal para o plantio da soja

Outro fator crucial na implantação da lavoura é a profundidade do sulco de plantio. “O ideal é que todas as sementes estejam na mesma profundidade, entre 2 cm e 4 cm”, diz Favaretto. 

“Se estiver muito profunda, a semente pode gastar muita energia para sair do solo e ter desenvolvimento desuniforme. Se estiver muito rasa, posso ter plantas emergindo em diferentes momentos”, explica.

Vale lembrar que não podem ser formados bolsões de ar ao redor da semente durante o processo de semeadura.. 

Esse problema pode ocorrer quando o solo está muito compactado, formando-se torrões na abertura do sulco. 

Os bolsões também podem resultar do fechamento incorreto ou da má compactação do sulco. 

“Quando os bolsões de ar se formam, a semente não entra em contato adequadamente com o solo e absorve menos água”, alerta Favaretto.

De acordo com Áureo Lautmann, a emergência também pode ser afetada pela dificuldade de romper a camada de solo. 

Isso pode ocorrer devido à excessiva profundidade em que foi colocada a semente ou devido à formação de encostamento da camada superficial do solo. 

Nesse caso, o desenvolvimento do sistema radicular pode ser também inibido pela compactação do solo e pela falta de aeração. 

Por isso, é fundamental seguir as recomendações de medidas de profundidade durante o plantio da soja.

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Temporada plantio de soja.

Regule a velocidade da semeadora durante a operação de plantio

O plantio eficiente também depende da velocidade do plantio, que deve ser regulada de acordo com o tipo de solo, o modelo da máquina e o nível de umidade e de compactação da área.

A maioria dos agricultores tem optado por uma velocidade média na faixa de 5 km/h, mas esse número pode variar a depender das condições da lavoura. 

“Por isso, considero que, entre 4 e 6 km/ha, é a velocidade que cobre a maior parte da área plantada de soja no país”, sublinha Favaretto.

Para verificar que essa velocidade é mantida durante todo o processo de plantio, é fundamental que o produtor invista no monitoramento da operação

Dessa forma, além da velocidade, ele pode  observar a distância entre as sementes, a profundidade de semeadura e a qualidade da abertura do sulco. 

“A pessoa responsável por fazer esta verificação deve estar atenta a estes detalhes”, comenta o agrônomo da Bayer, que sugere que esta averiguação seja feita a cada dez metros de sulco aberto.

Vale lembrar que a distribuição de sementes pela semeadora deve ser uniforme, mas a qualidade desta operação está mais relacionada com a velocidade de plantio do que propriamente com a regulagem da semeadora.

“Posso ter semeadora regulada e distribuindo, conforme planejado, dez sementes por metro. Mas se estiver com velocidade muito alta, esta semente pode não estar sendo distribuída a cada 10 cm”, enfatiza.

Agricultura Digital é essencial para um plantio eficiente

Agricultura Digital revolucionou o trabalho do homem no campo e tem sido fundamental para a otimização de diversas etapas da lavoura, incluindo a fase de plantio. 

Um dos seus recursos mais famosos e eficientes é o software de gestão agrícola, que facilita o monitoramento do plantio e o ajustes de processo, apoiando o estabelecimento da lavoura. 

Fonte: Blog FieldView
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