“Uma grande dificuldade em estabelecer um programa de controle biológico nas propriedades agrícolas é uma falta de conhecimento ou que permita distinguir como pragas dos agrotóxicos”.
A agricultura brasileira mostrou resultados importantes nos últimos anos, em parte pela utilização de novas tecnologias, incluindo genética superior e boas práticas agrícolas. O controle biológico de pragas por meios de insumos biológicos ou bioinsumos é uma nova prática, compõe o Manejo Integrado de Pragas (MIP).
Para os agricultores, e extensionistas agrícolas: uma oportunidade, no reconhecimento de benefícios benéficos e lança como, a técnicos utilizados-los na propriedade agrícola Milho e agricultura , o livro biológico para aproveitar os cultivos agrícolas . O autor da obra é o pesquisador Ivan Cruz , mestre e doutor em entomologia, manejo integrado de pragas e controle biológico. Segundo ele, a disponibilidade de produtos não é garantia do sucesso no controle de pragas. “O sucesso poderá se aproximar mais logo a permitir e usar novos processos agropecuários, associados a cada produto biológico”, orienta.
Em 2020, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou o Programa Nacional de Bioinsumos , valorizando ainda mais esta prática, com o intuito de difundir as tecnologias. “Em função desta e de novas ações, é visível o número crescente de produtos biológicos no Brasil, já comercializados e em desenvolvimento por diferentes”, conta o pesquisador. Dois fatores importantes citados por Cruz são a educação dos profissionais sobre os benefícios do controle biológico e o treinamento de agentes de extensão rural e de educação contínua.
“Uma grande dificuldade em estabelecer um programa de controle biológico nas propriedades agrícolas é uma falta de conhecimento ou que permita distinguir como pragas dos agrotóxicos. Há necessidade de agricultura, urgentemente, eles são os que se transformam na produção de insetos-pragas como aqueles que são essenciais na produção agrícola, fazendo o trabalho de polinização, as necessidades de agricultura tanto quantos”, descrevem.
“Publicações específicas que, por meio de fotografias, mostram até mesmo carga horária, dentro da propriedade do agricultor, são estratégias que funcionam e funcionam para aumentar a consciência do produtor e sua família sobre a importância da formação biodiversidade de insetos benéficos na sua rotina de trabalho”, complementa Cruz.
Ele conta que o livro poderá ser atualizado periodicamente com novas fotos. “Com o uso das fotos aqui publicadas e novas imagens de controle biológico encontradas localmente, em associação com as espécies diferentes de pragas, teremos o treinamento contínuo dos agricultores. Essas informações servem para compor uma base de dados de acesso aberto para o reconhecimento dos inimigos naturais e das pragas”, diz.
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Frederico Durães , chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo ressalta que esta temática se insere no contexto e na dinâmica dos movimentos criativos para a sustentabilidade alimentar, com produtividade e produtividade. “O livro é o resultado de contribuições de profissionais em diferentes épocas, muitas delas referenciadas nos textos da época, bem como de instituições instituições, tais como CNPq , Fapesp , Fapemig , Universidades e Grupo Vittia .”
Entre os assuntos descritos na publicação estão publicados o significado, a importância e as vantagens de uso do controle biológico; o controle aplicado à agricultura e à cultura do milho; o uso de insetos parasitas como Trichogramma, Telenomus e Giron ; e o uso de predadores como joaninhas, tesourinhas, percevejos, besouros, vespas e muitos outros. Além disso, traz informações sobre o controle biológico conservador.
Interessados em saber mais sobre o livro e em participar das próximas capacitações biológicas a serem testados pelo pesquisador Ivan Cruz e sua equipe do pesquisador Ivan Cruz e Sorgo podem enviar uma mensagem para o e-mail embrapa.br .
O livro é gratuito e está disponível para ser baixado pelos links da biblioteca da Embrapa.
