
Para o comprador do supermercado, as marcas têm importância relativa. Se for a primeira a subir ou aumentar rápido demais, o comprador suspende a reposição.
Os empacotadores têm sido cautelosos com as compras de Feijões-carioca. Muito provavelmente a maioria pensa como um empacotador que, ontem à noitinha, observou que as variações positivas e negativas não foram repassadas nas gôndolas nos últimos 20 dias.
Porém sabem que, quando forem repassar, o varejo baterá forte. Para o comprador do supermercado, as marcas têm importância relativa.
Se for a primeira a subir ou aumentar rápido demais, o comprador suspende a reposição daquela marca e abre espaço para aquela que está na fila, batendo à porta pedindo uma chance.
Portanto, quando o repasse for de todos os fornecedores ou da maioria ao mesmo tempo, este tipo de estratégia não poderá ser usada. Isto leva a não querer ou poder ser o primeiro a repassar.
Outro fator é que os empacotadores não acreditam que aconteça uma reação mais forte agora no início do mês de setembro.
- Abertura de mercado na União Econômica Euroasiática para exportação de fármacos de origem animal
- Aprosoja MT considera derrubada de veto fundamental para produção de bioinsumos on farm
- CNA prevê Valor Bruto da Produção de R$ 1,52 tri em 2025, alta de 12,3% ante 2024
- Parque da Água Branca volta ser a sede da Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos da Raça Mangalarga
- Com mais de 17 milhões de hectares em sistemas ILPF, Brasil aumenta competitividade no mercado global
Sabem que a tendência não é de baixa, mas tampouco há lógica em alguma disparada. Por isso também que ontem foi dia de poucos negócios, pois, se os compradores têm estes entraves, os produtores esperam uma melhora nos níveis de preços, pedindo com base em R$ 320 no noroeste de Minas Gerais.
Fonte: Ibrafe