
Em período de entressafra, Bunge Açúcar & Bioenergia aposta na capacitação de operadores com simuladores de colheita de cana, condutor executa todos os procedimentos de colheita com maior segurança e redução de custos.
São Paulo, 15 de março de 2019 – A Bunge Açúcar & Bioenergia está aproveitando o período da entressafra para desenvolver operadores de colhedoras de cana usando um simulador de colheita. O intuito é capacitar o funcionário a utilizar todos os recursos dos equipamentos agrícolas, aumentando a produtividade operacional. A iniciativa foi adotada nas usinas Moema em Orindiúva (SP), Pedro Afonso (TO), Frutal e Santa Juliana (MG) e será estendida a todas as unidades da empresa.
Como em uma espécie de jogo de videogame, o aparelho traz situações reais de uma máquina agrícola em operação no canavial. São vários níveis que avaliam o corte, tempo e rendimento da colhedora. O treinamento tem duração de duas horas e é avaliado por um instrutor da companhia.
- Zootecnista assume a Secretaria Nacional de Aquicultura
- Frente fria pode pôr fim ao ‘veranico’; confira a previsão para o fim de semana
- Banco Central autoriza financeiras a emitir LCI
- Forte demanda de ovos dos EUA mantém exportação brasileira em alta
- Empresas em Recuperação Judicial sobem 6,9% no 1º trimestre de 2025
Para Rogério Bremm, Diretor Agrícola da Bunge Açúcar & Bioenergia, a chegada do simulador trouxe vantagens para a companhia e para o funcionário. “A colheita de cana precisa de operadores bem treinados. O simulador dá a oportunidade de ensinar técnicas que garantem rendimento operacional, garantindo a segurança dos condutores em treinamento, a preservação dos canaviais e reduz o custo com insumos para os equipamentos como combustível, óleos e lubrificantes, já que neste modelo, as máquinas são preservadas. ”, explica.
Além disso, Bremm conta que a companhia recorre ao sistema para formar um novo profissional na área e também evoluir habilidades de um operador na função. Com 100% da colheita mecanizada, a Bunge Açúcar & Bioenergia tem investido ano após ano na capacitação dos operadores.
