
“Agora nós entramos de cabeça nessa nova causa, que é a causa verde depois de um início um pouco hesitante eu diria”, disse ele. Confira abaixo!
BRASÍLIA (Reuters) – O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira que o governo entrou de cabeça na causa verde após “início hesitante”, e defendeu que a vocação da região amazônica seja repensada nesse contexto pelo seu potencial de virar uma “selva do silício”.
Em participação a partir de Brasília em painel de estande montado pelo Brasil na COP26 em Glasgow, no Reino Unido, o ministro afirmou que a imagem de que o país não preserva recursos naturais não é correta.
“Agora nós entramos de cabeça nessa nova causa, que é a causa verde depois de um início um pouco hesitante eu diria”, disse ele.
- Conheça a raça de porco mais pesada do mundo, a gigante da suinocultura
- Onça é tudo igual? Especialista explica a diferença entre pintada, parda e preta
- Geada no campo: técnica de congelamento protege pomares do frio intenso
- Conheça o maior porco do mundo, Big Bill atingiu 1.157 kg e 2,7 metros de comprimento
- Brasil tem alta de mais de 300% nas exportações de leite e lácteos para China
“Os problemas eram de outra ordem aqui dentro, os problemas aqui eram invasão de terra, queima de propriedade. Então quando o governo tomou postura de defesa da propriedade privada, isso acabou transbordando pra fora. O que era uma guerra política interna transbordou pra fora como uma imagem de um país que não preserva recursos naturais, que não é imagem correta”, acrescentou.
Se o Brasil der 20 anos de isenção de impostos para empresas do futuro, como a Tesla, Google e Amazon, se instalarem na região amazônica, pode lançar as bases para o lançamento da capital mundial da bioeconomia, disse Guedes.
“É pequena visão do que pode ser feito”, afirmou ele, destacando que a região pode virar “selva do silício”.
(Por Marcela Ayres)
Fonte: Reuters