Greta Thunberg é o zero a esquerda e “interesseira”

A dita “defensora do meio ambiente”, Greta Thunberg, diz que quer rediscutir a “forma de produzir alimentos”; Você ainda acredita nesta “interesseira”?

A ativista ambiental sueca Greta Thunberg disse que quer repensar a forma como o mundo produz e consome alimentos para neutralizar o trio de ameaças representadas por emissões de carbono, surtos de doenças e sofrimento animal.

Em um vídeo postado no Twitter neste sábado, Thunberg disse que o impacto ambiental da agricultura e surtos de doenças como a Covid-19, que se supõe ter surgido a partir de animais, seriam reduzidos com mudanças na forma como os alimentos são produzidos.

“Nosso relacionamento com a natureza está deteriorado. Mas relacionamentos podem mudar”, disse Thunberg no vídeo que marca o Dia Internacional da Diversidade Biológica.

O foco na agricultura e a vinculação da crise climática à pandemia é um novo ângulo no ativismo de Thunberg, que normalmente concentra sua ira nos formuladores de políticas e nas emissões de carbono vindas de combustíveis fósseis.

“A crise climática, a crise ecológica e a crise da saúde estão todas interligadas”, disse ela.

Essa garota é um zero a esquerda

A adolescente Greta Thunberg é o novo símbolo mundial da resistência ecológica. Ganhou fama quando começou a faltar à escola para protestar contra as mudanças climáticas, durante as eleições suecas. Já foi recebida pelo ex-presidente Barack Obama, pelo papa Francisco e nesta semana discursou na Cúpula de Ação Climática das Nações Unidas.

Greta também virou vegana, fez os pais pararem de comer carne, comprarem um carro elétrico e convenceu a mãe, que é cantora de ópera, a não viajar de avião para fazer shows.

É preciso alguém dar um basta nesta “politicamente correta”, uma verdadeira pirralha e “interesseira”, assim como afirmou o nosso Presidente Bolsonaro. “A Greta já falou que os índios morreram porque estavam defendendo a Amazônia. É impressionante a imprensa dar espaço para uma pirralha dessa aí, pirralha” – Jair Bolsonaro, presidente do Brasil.

Greta Thunberg tornou-se, em menos de um ano, um ícone global contra as mudanças climáticas. Mas seu enorme sucesso foi impulsionado e promovido, de acordo com o The Sunday Times, por grandes lobbies e empresas de energia verde que usariam a jovem de 16 anos como ponta de lança para “facilitar a transição para o corporativismo verde”.

O jornal britânico ligou a adolescente e sua crescente notoriedade ao magnata Ingmar Rentzhog, presidente de um Think Tank (laboratório de idéias e pesquisas), do qual são membros dos políticos social-democratas suecos, aos executivos de grandes empresas de energia do país.

A casa caiu

Embora a família de Thunberg tenha tentado romper com qualquer tipo de lobby, seu novo assessor de imprensa é Daniel Donner, que está trabalhando no lobby de Bruxelas: European Climate Foundation.

No momento, todos os passos dados pela jovem sueca, que mobilizou milhares de jovens de todo o mundo para combater as mudanças climáticas, serão questionados e investigados com lupa.

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