
Índice de Preços ao Consumidor de junho começa a mostrar os primeiros impactos das desonerações de ICMS e de tributos federais sobre combustíveis
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de junho começa a mostrar os primeiros impactos das desonerações de ICMS e de tributos federais sobre combustíveis, diz o coordenador do índice na Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Guilherme Moreira. O economista reiterou a projeção de inflação de 9% em 2022, mas reconhece a chance de uma taxa menor no ano.
“Eu tenho falado o ano inteiro que a projeção é 9%, mas que pode subir no mês que vem. Agora, acho que há grande chance de ficar perto disso”, diz Moreira.
- Morre Roy Cooper, o maior nome do rodeio e oito vezes campeão mundial
- Genética de excelência marca a parada na Estância Bela Vista do Mundial Braford
- Mercado de exportação do arroz segue aquecido no primeiro semestre de 2025
- Ideagro inicia operação no Brasil com inauguração de centro de pesquisa agrícola
- Preço do bezerro sobe quase 5% em uma das mais importantes praças pecuárias; veja
“Vamos esperar mais um pouco por causa dessas desonerações, mas realmente pode ser que essa projeção caia um pouco.”
O IPC-Fipe desacelerou de 0,42% em maio para 0,28% em junho, abaixo da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, de 0,34%, e na menor taxa mensal para o índice desde fevereiro de 2021 (0,23%). Nesta divulgação, o principal vetor de baixa partiu da deflação de energia elétrica (-9,22%), com impacto negativo de 0,34 ponto percentual sobre a inflação.
Fonte: ESTADÃO CONTEÚDO