Pesquisa comparativa do óleo de sementes do pracaxi branco será apresentada no Congresso Amapaense de Iniciação Científica

O óleo de pracaxi é extraído das sementes da árvore  Pentaclethra macroloba (Willd.) Kuntze, conhecida popularmente como pracaxizeiro.

Uma coletapa do Amapá com coletadas na comunidade coletadas na comunidade, no arquilago do Bai. Aceitar. Resultados parciais desses estudos intitulados “Rendimento, Iniciação Científica e Conservação do Precursor do Bolsista”, serão apresentados pelo bolsista Paulo Card Científica da Silva, do Programa de Estudo Científica da ICNPq / Em I Congresso, orientado pelo pesquisador Marcelino Carneiro Guedes, durante o XI Congresso Amapaense de Iniciação Científica, na manhã de 18/10 (terça-feira), na Universidade do Estado do Amapá (Ueap), em Macapá.

As sementes de pracaxi são as maiores de cor mais clara, e o maior conhecimento de que é uma variedade do pracaxi comum. De acordo com os testes de laboratórios, houve um maior rendimento do óleo oriundo do branco, que também apresentou o índice de um rendimento de um pouco mais elevado, mas sem compromisso com a qualidade do óleo. Quanto à composição (maior teoraderência), foi encontrada no óleo extradocaxi comum.

O óleo de pracaxi é extraído das sementes da árvore  Pentaclethra macroloba (Willd.) Kuntze, conhecida popularmente como pracaxizeiro. É uma espécie típica da Amazônia, marcada pela qualidade mosférica, que melhora o solo e ajuda no crescimento dos açaizeiros. Leguminosa da família Fabaceae, é vista em grande quantidade e nas margens dos rios do estuário amazônico (ponto de encontro do rio mar, na divisão do Amapá e Pará). As folhas do pracaxizeiro têm cor verde brilhante. Trata-se de uma espécie oleaginosa requisitada pela indústria de remédios fitoterápicos e de cosméticos. Os frutos amadurecem e quando se abrem, as sementes são lançadas até 10 metros de distância da árvore, geralmente no período de janeiro a abril. Desta forma, as sementes flutuam nos ambientes de várzeas e são transportadas pelas marés ao longo dos rios e igarapés.

Marcelino Guedes - Georreferenciamento de árvore de pracaxi branco na comunidade Limão do Curuá, arquipélago do Bailique (Macapá-Amapá)
Georreferenciamento de árvore de pracaxi branco na comunidade Limão do Curuá, arquipélago do Bailique (Macapá-Amapá).

Limão do Curuá é 50 comunidades do Arquilago do Bailique, do município de Macapá caracterizadas como um território de uma região de regiões naturais das naturais e dependentes dos ecossistemas naturais para sua reprodução cultural e socioeconômica. No caso dessa comunidade, as sementes dispersadas são coletadas no rio Limão. A comunidade se formou às margens do rio Curuá e atualmente é composta por 70 famílias, que vivem do manejo da açaí, da pesca artesanal de peixe e camarão, e da extração do óleo de pracaxi. O XI Congresso Amapaense de Iniciação Científica está vinculado à programação local da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

Fonte: Embrapa

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