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Prêmio recua e derruba preço da soja brasileira, veja

Valor do prêmio no porto de Paranaguá atinge US$ -0,10/bu e puxa para baixo preço da soja no Brasil; Prêmio pago no porto recua ao menor nível do ano.

No mercado interno os preços da oleaginosa seguem estáveis, mas com viés negativo no curto/médio prazo. O recuo do dólar na semana passada, o aumento da disponibilidade do produto e a queda nos valores dos prêmios pagos nos portos mantém a saca de soja em Paranaguá/PR no patamar de R$ 168,00/sc.

Os baixos estoques mundiais de óleos vegetais sustentaram as ligeiras valorizações das cotações da oleaginosa em Chicago que encerrou o primeiro pregão da semana em campos mistos. O contrato de maio/21 fechou o dia cotado a US$ 14,18/bu, valorização diária de 0,09%, e o contrato setembro/21 registrou recuo de 0,26%, cotado a US$ 12,67/bu.

Boi gordo

Mesmo com o desempenho levemente melhor que na segunda semana de março/21, a média diária de carne bovina exportada pelo Brasil recuou novamente. O avanço de 0,26% no comparativo semanal não foi o suficiente para melhorar a média diária do mês de março/21, que recuou para 5,92 mil toneladas/dia, apenas 3,43% maior que março/20. Ainda assim, a expectativa é de que sejam exportadas mais de 130 mil toneladas neste mês.

No mercado físico, a segunda-feira se encerrou com desvalorização. As movimentações seguiram lentas, registrando baixo volume de negócios de boi gordo, o indicativo de preço em São Paulo ainda ronda os R$ 310,00/@. Na B3, o contrato para maio/21, encerrou o dia com a cotado a R$ 299,80/@, obtendo um recuo de 0,43%.  

No atacado as vendas continuam lentas, o final de semana foi marcado pela falta de liquidez no varejo e receio por conta das medidas restritivas.

Milho

O preço do milho no mercado interno segue a trajetória de alta na casa de R$94,00/sc em Campinas/SP diante da baixa oferta e necessidade dos compradores que saem para negócios pontuais aceitando os valores ofertados. Na B3, os contratos futuros registraram forte desvalorização, com o vencimento para setembro/21 recuando 1,16% encerrando o dia cotado a R$ 81,95/sc.

As cotações do cereal na CBOT iniciaram a semana em desvalorização com os traders liquidando posições compradas e também por conta da ausência de novas compras chinesas. O contrato com vencimento para maio/21 fechou o dia cotado em US$ 5,49/bu, registrando um recuo de 1,57% no comparativo diário.

Fonte: Agrifatto

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