Previsão de colheita global de grãos é reduzida

A estimativa de consumo global foi reduzida em 1%, para 2,279 bilhões de toneladas, em razão dos preços altos das commodities.

Com uma revisão nas projeções sobre a oferta global de milho e trigo, em função da guerra na Ucrânia e do tempo seco em vários países produtores do Hemisfério Norte, o Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) reduziu em expressivas 24 milhões de toneladas sua estimativa para a produção total de grãos e fibras no mundo em 2022/23, para 2,251 bilhões. Se confirmado, o volume será 1,7% inferior ao de 2021/22.

A estimativa de consumo global foi reduzida em 1%, para 2,279 bilhões de toneladas, em razão dos preços altos das commodities. Com isso, a projeção para o comércio foi cortada em 3 milhões de toneladas, para 404 milhões, e a estimativa para os estoques finais da safra 2022/23, que foi de 581 milhões no relatório anterior, passou a 580 milhões de toneladas. Em 2021/22, os estoques ficaram 607 milhões de toneladas, segundo a entidade.

Soja

O IGC elevou em 4 milhões de toneladas, para 387 milhões, a projeção de safra de soja, reflexo de boas perspectivas sobre a produção no Brasil, Argentina e China, diz o relatório. A previsão de consumo passou a ser de 374 milhões de toneladas, 1 milhão de toneladas a mais que a anterior, enquanto a estimativa para o estoques subiu de 54 milhões para 58 milhões de toneladas.
 

Milho

Para o milho, o conselho cortou a previsão de colheita, que era de 1,197 bilhão de toneladas em 2022/23 e passou a ser de 1,184 bilhão. A estimativa de consumo foi mantida em 1,2 bilhão, e a projeção de estoque subiu para 269 milhões, um acréscimo de 3 milhões de toneladas.


 

Trigo

No quadro do trigo, o IGC cortou em 1,4% sua estimativa de produção, para 769 milhões de toneladas, e manteve em 194 milhões a projeção para o comércio global. Para o consumo, a estimativa agora é de 769 milhões de toneladas, 11 milhões a menos que o previsto no mês passado. A projeção para os estoques finais foi cortada em 2,1%, para 271 milhões de toneladas.

A estimativa de consumo global foi reduzida em 1%, para 2,279 bilhões de toneladas, em razão dos preços altos das commodities. Com isso, a projeção para o comércio foi cortada em 3 milhões de toneladas, para 404 milhões, e a estimativa para os estoques finais da safra 2022/23, que foi de 581 milhões no relatório anterior, passou a 580 milhões de toneladas. Em 2021/22, os estoques ficaram 607 milhões de toneladas, segundo a entidade.

Soja

O IGC elevou em 4 milhões de toneladas, para 387 milhões, a projeção de safra de soja, reflexo de boas perspectivas sobre a produção no Brasil, Argentina e China, diz o relatório. A previsão de consumo passou a ser de 374 milhões de toneladas, 1 milhão de toneladas a mais que a anterior, enquanto a estimativa para o estoques subiu de 54 milhões para 58 milhões de toneladas.
 

Milho

Para o milho, o conselho cortou a previsão de colheita, que era de 1,197 bilhão de toneladas em 2022/23 e passou a ser de 1,184 bilhão. A estimativa de consumo foi mantida em 1,2 bilhão, e a projeção de estoque subiu para 269 milhões, um acréscimo de 3 milhões de toneladas.
 

Trigo

No quadro do trigo, o IGC cortou em 1,4% sua estimativa de produção, para 769 milhões de toneladas, e manteve em 194 milhões a projeção para o comércio global. Para o consumo, a estimativa agora é de 769 milhões de toneladas, 11 milhões a menos que o previsto no mês passado. A projeção para os estoques finais foi cortada em 2,1%, para 271 milhões de toneladas.

Fonte: Valor Econômico
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