abate de bovinos

O abate de suínos mantém uma trajetória de recordes. A carne suína atua como uma substituta da carne bovina por ser de menor preço.

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O resultado de 1,55 bi de cabeças de frango representou alta de 0,9% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, 3,1% na comparação com o tri anterior.

Houve alta de 4,4% com o abate de 14,37 milhões de suínos e aumento também nos frangos, com o abate de 1,55 bilhão de cabeças.

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Caso essa previsão seja confirmada, seria o primeiro aumento na produção de carne do Brasil desde 2018, ou seja, 1º avanço em 5 anos.

No 2º trimestre de 2022, foram abatidas 7,32 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária.

Mato Grosso manteve a liderança do abate de bovinos, com 16,1% da participação nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (11,3%) e São Paulo (11,0%).

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Segundo levantamento feito pelo Imea e Indea, 37% dos abates registrados no Estado no último ano foram de animais de até dois anos – aumento de 54% ante o registrado em 2020.

Em 2021 o Programa ‘Precoce MS’ abateu 1.150.189 animais e classificou 950.444 como precoce, pagando R$ 124,68 de incentivo por cabeça.