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Medida foi tomada como forma de prevenção, já que foi confirmado o primeiro caso da doença em matrizeiro de aves comerciais no Rio Grande do Sul. 

Ação visa avaliar impactos da suspensão temporária do vazio sanitário em parte do Estado e garantir a sanidade da cultura do feijão, diante da ameaça da mosca-branca e viroses associadas.

A declaração é efetuada duas vezes por ano, sendo a primeira nos meses de maio e junho e a segunda de novembro a dezembro.

Devem ser imunizados bovinos, bubalinos, equídeos, caprinos e ovinos dos 119 municípios de alto risco para a doença no Estado. 

Mais de 2,5 milhões de doses foram aplicadas, na segunda etapa da campanha de vacinação obrigatória, realizada nos meses de novembro e dezembro pela Agrodefesa.

Prática é proibida por lei, porque pode facilitar a propagação de pragas que ameaçam a produção agrícola e a sustentabilidade da bananicultura.

A medida orientada pela Agrodefesa, está prevista em portaria do Mapa e visa evitar prejuízos na qualidade da germinação.

Informações como área plantada, tipo de cultivar e previsão de colheita devem ser inseridas no Sidago até essa data.

O foco é auxiliar na prevenção e no controle de pragas, além de permitir que a Agência possa adotar ações voltadas para a sanidade vegetal no Estado.

Controle populacional é feito por agentes voluntários, que contribuem com a Agrodefesa na coleta de sangue de animais, com o objetivo de manter o estado livre de doenças que podem ser transmitidas pela espécie.

A medida foi implementada pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) e faz parte das ações do PECEBT.

Por meio da Agrodefesa, Estado tem realizado ações de monitoramento, vigilância e educação sanitária para evitar entrada da doença em Goiás