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Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Expansão da pecuária - maior rebanho bovino em 50 anos - e avicultura impulsiona o agro baiano, que já representa até 30% do PIB do setor no estado e cresce acima da média nacional

A previsão se refere à chamada inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE.

O país tinha, no fim de agosto, 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série. O número de ocupados chegou a 102,4 milhões.

O aumento do valor de produção pode ser explicado pela a associação de mais extração e preços de venda mais altos.

Em agosto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) ficou em -0,14%. Já em setembro de 2024 o indicador marcou 0,13%.

São Félix do Xingu mantém a liderança entre os municípios com maior rebanho bovino do Brasil, mas avanço da pecuária em outras regiões mostra novos polos de crescimento

Com esse volume - 35,7 bilhões de litros - o setor lácteo bate recorde histórico de produção de leite em 2024 com alta produtividade e destaque para municípios do Sul e Sudeste

Com 238,2 milhões de animais, o rebanho bovino no Brasil ultrapassa a população humana e reforça sua posição de potência mundial na pecuária

O leite concentrou 72,3% do valor total de produção em 2024, R$ 87,5 bilhões, seguido pelos ovos de galinha, com 26,3%.

O número de matrizes de suínos ficou em 5,0 milhões, elevação de 0,6% em relação ao ano anterior, maior registro já feito para esse efetivo.

O Sudeste teve expansão de 5,2% no número de aves, para 376,5 milhões, uma participação de 23,8% no total nacional.