la ninã

Embora haja um ganho de produtividade na soja este ano, os rendimentos costumam cair 1,7% (milho) e 1,3% (soja) no histórico do fenômeno

Se por um lado, o padrão climático é mais favorável para o desenvolvimento de culturas de inverno, por outro coloca a segunda safra de milho sob risco de perdas.

Com a ação da La Niña em declínio, as chuvas começam a ficar irregulares sobre grande parte das regiões produtoras do Centro-Oeste brasileiro.

Até meados de abril terão bons volumes de chuva na faixa central do Brasil, mas país deve entrar em clima de neutralidade em breve.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), período que vai até 21 de junho deve registrar redução de chuvas especialmente no interior do Brasil.

No momento em que os agricultores estão com o plantio do milho safrinha, surge um novo cenário e com ele novas expectativas.

Os riscos climáticos relacionados ao La Niña que atingiram a safra de verão podem persistir durante o desenvolvimento da segunda safra brasileira.

Outros cultivos também têm sido afetados, como o feijão, arroz, cana-de-açúcar, frutas e verduras, além da pecuária leiteira, conforme o levantamento.

A seca no Sul do Brasil é considerada a pior em 17 anos, em alguns estados, o fenômeno está prejudicando as colheitas de milho e soja.

Para evitar perdas com a próxima safra, o setor aposta em alternativas como a motobomba com motor elétrico para aplicações de água no geral

Os efeitos têm provocado perdas em lavouras de soja e milho e em pastagens. Entre este mês e janeiro de 2022, a ocorrência deve ser de forma moderada.

Exceção deve ser a região sul, que tende a ser menos chuvosa por causa dos efeitos do fenômeno climático La Niña; Confira abaixo!