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Proposta é liderada pelo governo brasileiro e acompanhada por mais três países, com investimentos totais de US$ 5,5 bilhões no Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês).

Durante a abertura da Cúpula de Líderes em Belém, que antecede a COP30, presidente Lula cobra ação imediata dos países, exalta papel da floresta amazônica e afirma que é hora de “levar a sério os alertas da ciência”.

Reunião na Malásia marca nova fase da relação EUA e Brasil; governos iniciam tratativas para reverter o ‘tarifaço’ que abalou exportações brasileiras.

Ministro Barroso afirmou que “chegou a hora de seguir novos rumos” e deve permanecer na Corte apenas até a próxima semana; Lula indicará o substituto O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), anunciou nesta…

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (6) vendido a R$ 5,311, com recuo de R$ 0,025 (-0,47%). A cotação iniciou o dia em R$ 5,35, mas recuou ainda na primeira hora de negociações.

Brasil lidera compromisso inédito em iniciativa global de preservação ambiental; Nesse contexto, o investimento de US$ 1 bilhão no Fundo de Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês)

Encontro da Assembleia Geral da ONU ocorre entre os dias 22 e 24 de setembro em Nova York

Na prática, a medida cria uma linha de crédito com recursos do Tesouro para a renegociação das dívidas rurais e outra linha de crédito com recursos livres de instituições financeiras.

Lula assinou medida que autoriza a renegociação das dívidas de produtores rurais; serão R$ 12 bilhões em recursos do Tesouro para renegociação de dívidas com juros controlados.

Com o veto, apenas propriedades com CAR homologado têm direito à dispensa de licenciamento, as demais, mesmo cumprindo o Código Florestal, permanecem sujeitas à exigência de licença ambiental

"Essa quantia de R$ 30 bilhões - para empresas afetadas por tarifaço - é o começo. Você não pode colocar mais porque não sabe quanto é," declarou Lula, indicando que o valor pode aumentar, caso seja necessário.

Formulado pelos Ministérios da Fazenda; do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; das Relações Exteriores; e pela Casa Civil, o plano de contingência agora está sob análise de Lula