Suinocultura brasileira

Com 73% dos antimicrobianos do mundo destinados a animais e 27% a humanos, a pecuária intensiva torna-se grande responsável pela aceleração da resistência bacteriana.

Segundo a médica-veterinária Bruna Zuffo, da Auster Nutrição Animal, o sucesso da imunização começa bem antes da aplicação da vacina.

A adoção de práticas e procedimentos de biosseguridade nas granjas é essencial para garantir a saúde dos animais e minimizar os riscos de contaminação e disseminação de doenças.

Anúncio marca nova fase da empresa na suinocultura, com mais agilidade para enfrentar desafios sanitários no campo.

Abrindo os trabalhos, o economista Alexandre Furtado da Rosa apresentou a palestra ‘Suinocultura: Panorama e Perspectivas Globais’.

Ação busca conscientizar sobre cuidados de viajantes e na granja para manter a blindagem da produção contra a Peste Suína Africana.

“A suinocultura é uma atividade importante no processo de desenvolvimento econômico dos municípios, gera renda e emprego no campo e na cidade".

Fundada em 26 de abril de 1973, esta instituição pública representa o ápice da capacidade nacional de produzir ciência aplicada ao desenvolvimento rural sustentável.

A ferramenta gera indicadores de adequação e organiza recomendações para melhoria no sistema de produção e pode ser utilizada para apoiar a tomada de decisão.

A conversão alimentar é um dos pontos mais críticos da suinocultura, pois mede a eficiência com que o animal transforma a ração consumida em peso corporal.

Garantir que a água mantenha suas propriedades adequadas envolve análises regulares para avaliar diversos parâmetros, como o pH, por exemplo.

A erradicação da Peste Suína Clássica foi prioridade; campanhas de vacinação alcançaram 640 mil imunizações em três estados do Nordeste.