A técnica de ultrassonografia de carcaça em bovinos de corte já é uma realidade. Mas você sabe exatamente os benefícios que ela pode trazer?
Nos últimos anos, a avaliação da carcaça bovina por ultrassonografia tem permitido não só selecionar os melhores animais, como também o melhoramento dos já existentes. Com a tecnologia, os produtores conseguem ter acesso antecipado, ainda no período da gestação, a dados específicos, como a área de olho-de-lombo, que indica o tamanho do contrafilé do animal em centímetros quadrados; espessura de gordura subcutânea, determinante para a maciez na indústria frigorífica e marmoreio, que é a quantidade de gordura entremeada na carne, fundamental para suculência, sabor e maciez da carne, aumentando o valor agregado.
De acordo com a diretora técnica da DGT Brasil, Liliane Suguisawa, o serviço de ultrassonografia de carcaças utiliza o software BIA e é referência para toda a América Latina. Ela conta que, a partir do momento em que a empresa é contratada, são enviados técnicos especialistas para a propriedade, que medem os animais vivos e fazem a catalogação das informações obtidas via ultrassom.
Entretanto a empresa agora está intensificando a seleção de matrizes nos rebanhos dos clientes brasileiros, recentemente a empresa publicou um estudo em suas redes sociais fazendo uma analogia com uma caixa de manga. “Como todas as mangas não maduram ao mesmo tempo, também são diferentes as progênies da vacada comercial, já que não sofreram seleção para rendimento de carcaça e marmoreio.” – dizia o anunciado.
O máximo da inovação da tecnologia ultrassonografia de carcaça Software BIA é permitir o mapeamento do rebanho e a separação das matrizes em 4 classes, que acasaladas com touro complementar, padronizam as progênies na primeira geração.
Devido o tempo mínimo necessário (3 anos de maturação), para a colheita do produto, temos que a carne de 2027 já está sendo definida hoje e que a alma do negócio é realizar o melhor em quantidade e sair do “garimpo”.
Existem 2 projetos de Pecuária de Precisão, desenvolvidos a partir do sistema de produção de cada propriedade, de resultados econômicos desde índice de prenhez até a eficiência biológica no abate;
1) Carne de Qualidade (com reposição);
2) Carne Gourmet.
O processo que assegura o controle genético da rentabilidade (dentro da porteira) e da felicidade do consumidor (maciez em alta frequência), está disponível a todos!
Sobre a DGT
A DGT é uma empresa americana que, desde 2005, está sediada também no Brasil. Com o propósito de atuar no melhoramento genético e padronização de carcaças comerciais, utiliza Softwares de alta tecnologia que, após interpretar imagens de ultrassonografia de carcaça, fornecem informações precisas sobre a genética da carne que o mercado consumidor tanto deseja.
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