Arroz

A semeadura de arroz no Rio Grande do Sul já alcança 95,24% da área prevista para a safra 2025/26, segundo dados atualizados do Irga.

Após um 2025 marcado por instabilidade, arrozeiros apostam em menor estoque e ações governamentais para reequilibrar o mercado no próximo ciclo.

A nota conclui que o baixo preço atual do grão constitui um sério risco fiscal para o Estado e para municípios que dependem da cadeia orizícola.

Prefeitos e entidades do setor se unem para alertar sobre preços abaixo do custo de produção e articular ação em defesa do setor arrozeiro gaúcho.

Além da retração de produtores, a maior influência da demanda de exportação em algumas regiões do Rio Grande do Sul explica os recentes aumentos.

Assinatura pelo governador Eduardo Leite oficializa demanda histórica da cadeia do arroz, com participação direta da Federarroz, Farsul e Fetag.

A medida pretende garantir renda aos produtores, estimular o escoamento da produção nacional e contribuir para o equilíbrio do mercado agrícola.

Entidade avalia que mecanismos anunciados pelo governo são estratégicos para reduzir estoques e mitigar prejuízos no setor orizícola gaúcho.

Os preços seguem em queda, e o setor nacional está à espera de alguma intervenção governamental mais efetiva.

Entidade aponta que atualização do MDF-e amplia custos, eleva exigências operacionais e pressiona uma atividade que já opera com prejuízo.