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Milho: Mercado sem interesse e preço estagnado

Com estoques cheios e vendas feitas, compradores e vendedores se afastam do mercado de milho e preço estagna, segundo as informações da Agrifatto!

Mais um dia com preços estáveis em grande parte do país, com compradores e vendedores se mantendo afastado dos negócios. Em São Paulo, a referência para negócios continuou próximo dos R$ 73,50/sc. Na B3, o dia foi de volatilidade, o vencimento para março/21 acabou encerrando a terça-feira com alta de 0,69%, cotado a R$ 76,89/sc.

Nos EUA, o contrato do milho na CBOT para março/21 registrou leve avanço de 0,18%, sendo negociado a US$ 4,25/bu. A valorização do petróleo e o recuo do dólar frente a outras moedas fortes do mundo deu suporte para essa leve alta. No entanto, a falta de novidades no mercado de cereal está dificultando movimentações mais bruscas.

Boi Gordo

Mercado atacadista pouco movimentado e pressionado negativamente, o que se relata é pequena procura e baixa oferta. Apesar da pequena evolução das cotações da carcaça casada na semana anterior, já começa a se especular uma possível baixa motivada pela ponta compradora. Se efetivada, os preços podem chegar a R$ 16,00/kg, redução de R$ 0,50/kg (-3,03%) na comparação semanal. 

Já no B3, o dia foi de realização das baixas. O contrato de dezembro, o mais negociado do dia, avançou 0,91%, ficando cotado a R$ 254,30/@. O janeiro/21, que teve 592 negociações, encerrou a terça-feira em R$ 251,00/@, com alta diária de 1,52%.

Soja

Com a soja se fortalecendo novamente em Chicago, o preço da oleaginosa no Brasil continuou seu movimento de alta, apesar da desvalorização do dólar.

A referência para negócios da soja nos portos brasileiros foi de R$ 152,00/sc nesta terça-feira. Por outro lado, o farelo de soja continua estacionado na casa dos R$ 2.300/t em Rio Verde/GO.

Pelo terceiro dia consecutivo, a cotação da soja em Chicago para março/21 registra valorização. Desta vez, a oleaginosa bateu os US$ 11,89/bu ao final da terça-feira, subindo 1,12% em relação a segunda-feira. O dólar mais fraco ante ao real e os dados de esmagamento de oleaginosa acima das expectativas nos EUA deram força para a soja norte-americana.

Fonte: Agrifatto

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