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Porque o mercado escolheu a Genética Aditiva

Maior projeto de pecuária brasileira, a Genética Aditiva comercializou, em várias centrais de inseminação, mais de 550 mil doses de sêmen em 2018.

O médico e pecuarista Hélio Martins Coelho, fundador da Genética Aditiva, possivelmente não imaginava o que o futuro reservava ao seu projeto de pecuária, hoje é possível afirmar que a marca Genética Aditiva é a de maior importância na pecuária brasileira, de toda a genética disponível nas centrais de inseminação 20% é Genética Aditiva ou tem em sua genealogia touros da empresa sul-mato-grossense, números são de Tiago Carrara, Médico Veterinário e gerente de Mercado da Alta Genetics.

A Genética Aditiva começou a pensar em melhoramento na década de 80, a coletar os dados e usá-los para avaliar a produção do seu rebanho, considerando os índices de desempenho para características economicamente importantes. Utilizando sempre touros bem avaliados, o rebanho da Genética Aditiva galgou patamares importantes, confira abaixo alguns desses números.

Tiago esteve presente do 16º Dia de Campo Genética Aditiva que aconteceu no último dia 08 de junho, ele conta que são três pilares que trouxeram a empresa para este patamar: inovação, consistência e equilíbrio. Em 2018 a GA comercializou mais de 550 mil doses de sêmen, o momento do mercado é muito favorável, a busca por tecnologias, principalmente IATF, tem levado os pecuaristas a usar genética que lhes trarão precocidade sexual, fertilidade e principalmente animais que apresentem os melhores números nos programas de melhoramento genético. Há tempos atrás o mercado ficava de olho nos campeões da Expozebu, hoje o pecuarista fica de olho nos sumários para ver quais serão os touros classificados no TOP 0,1%.

A ANCP tem 79 touros TOP 0,1%, e o que mais surpreende, 90% é ou tem no seu pedigree Genética Aditiva.

A empresa participa dos três melhores programas de melhoramento genético do pais, Embrapa Geneplus, ANCP e PMGZ, em todos eles se olharmos o topo de seus sumários verás que mais de 50% dos animais tem sangue GA, isso é uma constatação incrível do equilíbrio que há no trabalho. Juntos eles norteiam todo o trabalho da empresa; entre vários aspectos que sempre foram trabalhados no gado, além dos números, a fertilidade e precocidade sexual foram preconizados desde o início do projeto, desmentindo os dos maiores mitos que existiam da raça Nelore, de que ela era tardia.

O rebanho da Genética Aditiva é diferenciado e tem muito a oferecer à raça Nelore e à pecuária brasileira. “Esses resultados refletem o trabalho sério e criterioso da Genética Aditiva em melhoramento e seleção. Conquistamos essa colocação graças à confiança dos produtores em nosso rebanho”, fala Cynthia Vieira, gerente comercial da empresa.

Valores da Genética Aditiva

temperamento do gado nelore - Genetica Aditiva
Temperamento dos animais / Foto: Reprodução

Outro ponto bastante importante é o trabalho de manejo e bem-estar animal que é desenvolvido junto aos seus colaboradores, a empresa aderiu ao Nada nas Mãos, técnica de manejo promovido por Adriane Zart, recentemente e sabe da importância do temperamento dos animais para que eles possam ser ainda mais produtivos. “Foi muito bacana ver o comprometimento da equipe, todos trabalharam muito bem e estavam interessados, colaborativos e dispostos a aprender. Eles tem muita habilidade com o gado e neste dois dias aprenderam a entender um pouco mais sobre o comportamento do animal e utilizar melhor a movimentação do corpo para guiar esses animais dentro do curral”, disse Adriane.

eduardo coelho genetica aditiva - alta genetics 1
Foto: Divulgação

Outros dois elementos que foram adicionados ao portfólio de tecnologias utilizadas no projeto tem contribuído para alcançar números ainda mais expressivos. A genômica é uma delas, tecnologia que nos permite diminuir o grau de incerteza, ou seja, de errar menos e acertar mais na escolha e identificação de um animal superior, com ela o produtor poderá cada vez mais utilizar touros jovens, diminuir o intervalo de gerações, aumentar a eficiência da pecuária e ter mais lucro.

100% dos animais comercializados pela Genética Aditiva são genotipados.

Outra tecnologia aderida recentemente foi a monitoração da eficiência alimentar do gado, esse processo está sendo feito através de mais de 300 pesagens registradas durante o período de confinamento do animal. “A Genética Aditiva já faz seleção para várias características, nossa tecnologia veio para agregar ainda mais o refinamento dos números, pois sabemos da qualidade genética dos animais para precocidade sexual, fertilidade e várias outras aptidões, agora queremos criar o indice para eficiência alimentar do rebanho” finaliza Luigi Cavalcanti da Intergado.

Para onde o mercado tem apontado

Alguns números apresentados no dia de campo mostram claramente que 88% do mercado tem optado por três aspectos principais na hora da escolher a genética do seu rebanho: prova (números), fertilidade e biotipo. A parte racial, pedigree e preço ficaram em segundo plano, nitidamente vemos as pessoas que estão envolvidas no setor olharem muito mais para os números do que propriamente para os animais, são novos tempos. O cliente quer qualidade comprovada em números.

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