Simental completou 57 anos de associação no Brasil

Ao completar 57 anos de associação, Simental chega aos 400 mil registros de animais no país e entra em nova fase para difusão da raça

Em fase madura, a raça Simental completa 57 anos de atividade oficial no Brasil desde a fundação de sua associação nacional em 28 de junho de 1963. E, inicia esse novo ano com um projeto para a integração e difusão das características, versatilidade e diferentes linhagens e cruzamentos das raças Simental e Simbrasil e seus cruzamentos.

“As opções que a raça Simental oferece conquistam cada vez mais os criadores, principalmente do centro-oeste e nordeste do Brasil, onde notamos sua expansão, além do eixo sul e sudeste onde já está consolidada”, analisa Alan Fraga, presidente da Associação Brasileira de Criadores das Raças Simental e Simbrasil (ABCRSS).

Junto com seu aniversário, a entidade ultrapassa os 400 mil registros genealógicos atingidos neste mês, no qual existem animais das diversas linhagens de Simental (Brasileiro, Sul-Africano, Alemão e Francês) como Simbrasil e Simlandês. Estima-se ainda que exista mais do que o dobro de animais com sangue Simental no Brasil.

Além disso, pelo controle de dados da associação nota-se o crescimento do Black Simental, um tipo específico e mais disseminado nos Estados Unidos, como também, do Simlandês, tipo de cruzamento (Simental com Holandês). Para este, a entidade faz o controle de dados, para posterior solicitação do reconhecimento do cruzamento como raça.

A boa fase, demanda por animais motiva os criadores a promoção de conteúdo em técnico em suas redes sociais @simental_simbrasil, além da organização de um evento digital “Simental Day” para falar das características e da nova realidade da raça até agosto. Entre os destaques, abordará cases que tralham com F1 Simental, como também projetos de queijos especiais com leite Simental.

“Os criadores e projetos pelo Brasil tem muitos bons resultados para mostrar. Queremos dar voz a todos eles, pois conhecemos seus resultados que confirmam o potencial produtivo”, reitera Fraga.

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