Quanto ao dólar, recuou 1,46% na mesma comparação, a R$ 5,053 na sexta-feira. O impacto nos preços dos grãos foi grande, confira abaixo o que diz o Cepea!
As baixas dos futuros da soja e dos derivados na CME Group (Bolsa de Chicago) na semana passada, além dos recuos do dólar e dos prêmios de exportação no Brasil, pressionaram os valores domésticos do complexo soja.
O Indicador ESALQ/BM&FBovespa Paranaguá (PR) caiu 3,4% entre 4 e 11 de dezembro, a R$ 147,31/sc nessa sexta-feira. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná recuou 4,8% no mesmo comparativo, a R$ 141,23/sc de 60 kg no dia 11. Quanto ao dólar, recuou 1,46% na mesma comparação, a R$ 5,053 na sexta-feira.
De acordo com dados do Cepea, os preços dos derivados também caíram, influenciados pela menor demanda doméstica, uma vez que grande parte dos consumidores se abasteceu para o médio prazo e não mostra interesse em efetivar novas aquisições neste ano.
- ExpoZebu 2024 terá programa diário sobre empreendedorismo feminino
- Comissão aprova projeto que prevê manutenção do Bolsa Família para safristas
- Genoma referência do café arábica é sequenciado com participação de pesquisadores brasileiros
- ‘É absurdo Embrapa deixar de fazer pesquisa por falta de recursos’, diz Lula
- Cesta básica nacional terá 15 alimentos com imposto zerado
Milho com menor ritmo nas negociações
A comercialização de milho está bastante lenta, com agentes negociando apenas pequenas quantidades, conforme indicam pesquisadores do Cepea. No geral, compradores postergam as aquisições para o próximo ano, enquanto vendedores seguem atentos ao desenvolvimento das lavouras e ao clima.
Apesar de as chuvas terem retornado na maior parte das regiões, produtores estimam possíveis quedas na produtividade. Por enquanto, dados oficiais ainda apontam produção recorde na temporada 2020/21, superando 102 milhões de toneladas, mesmo com a redução na primeira safra.
Fonte: Cepea