carne bovina

O mercado do boi gordo iniciou a segunda semana de setembro com boas notícias.

As exportações seguem sendo o grande destaque do ano e a forte alta do dólar no mês de agosto ajudou a acelerar o ritmo que já vinha bastante forte.

De maneira geral, o panorama do mercado é de preços firmes, com ajustes graduais para o boi gordo.

A possibilidade de que a abertura do mercado da Indonésia à carne bovina brasileira ocorra ainda em 2019 anima executivos de alguns dos maiores frigoríficos do país.

Porém, em regiões onde a dificuldade de compor as escalas de abate está maior, os frigoríficos entraram ofertando mais pela a arroba do boi gordo.

As valorizações também chegaram no mercado da carne bovina com osso. Confirmando a expectativa de vendas mais aquecidas nos próximos dias.

As escalas de abate atendem em torno de seis dias e com o escoamento deixando a desejar, parte dos frigoríficos saíram das compras ou ofertaram preços menores.

Pilares de produção de carne tem sustentabilidade, responsabilidade social, rastreabilidade, sanidade, bem-estar animal e biossegurança.

Nas praças onde os frigoríficos estão bem posicionados quanto às programações de abate, as cotações caíram na última terça-feira (11/6).

A recente notícia da suspensão das exportações para China devido ao caso de atípico de vaca louca causou confusão no mercado da carne.

A receita cambial foi de US$ 502,1 milhões, elevação de 43,3% em comparação com igual mês de 2018. Veja os números abaixo.

Na quinta-feira (2/5) após o feriado, o mercado do boi gordo se manteve estável na comparação dia a dia na maioria das praças pecuárias.