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Mesmo com a colheita da safrinha em andamento, os preços estão com firmeza no mercado, principalmente por conta da demanda aquecida, veja!

O USDA deve atualizar sua projeção para a safra dos Estados Unidos na quarta-feira, 12. Dependendo dos números, Chicago pode cair.

Valor da boiada produzida no país da Oceania superou o preço do animal dos EUA, que encontrou em forte declínio com a crise gerada pela pandemia da Covid-19.

Diante da escassez de boiadas, indústria fica mais agressiva na compra de matéria-prima, enquanto produtor decide desovar os poucos estoques de animais prontos.

Os preços dispararam no mês de julho e a tendência para o curto prazo é de que a alta ainda continue; Preço dos bezerros passam de R$ 2200. Veja!

Por conta disso, segundo a consultoria Safras, em Cascavel (PR) e Dourados (MS), houve reportes de soja spot a até R$ 120; Confira as cotações!

Alta do boi se intensifica com melhora da demanda interna e chegada do feriado; Menor oferta de animais para abate ajuda a sustentar o viés de alta. Veja!

Segundo analistas, a movimentação foi impulsionada pela combinação de forte valorização do dólar, alta em Chicago e prêmios firmes; Confira as cotações!

De junho para julho, o preço médio do óleo de soja negociado na cidade de São subiu expressivos 13%, a R$ 4.292,14/tonelada em julho, veja!

Entre 24 e 31 de julho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa registrou alta de 3,1%, fechando a R$ 50,79/saca de 60 kg nessa sexta-feira, 31.

Nos Estados Unidos, as atenções se dividem entre o avanço da pandemia de Covid-19, o clima para a desenvolvimento da safra e a demanda chinesa.

Segundo analista, a tendência para o segundo semestre é de preços firmes, com chance até de novas altas caso a demanda interna se fortaleça; Foi negociado acima de R$ 50!