produção de milho

Com recordes de produtividade, tanto na safra verão quanto no inverno, cereal tornou-se estratégico no campo.

As exportações devem cair 7,06%, para 26,10 milhões de toneladas. O consumo interestadual apresentou retração de 3,61%, totalizando 8 milhões de toneladas.

A agência elevou a projeção de produção de milho em 25 milhões de bushels (635 mil t), para 14,89 bilhões de bushels (378,2 milhões de toneladas)

Redução média de 13% nos custos dos produtos e o câmbio influenciaram o resultado; em compensação, área tratada chegou a 386 milhões de hectares.

Analistas consultados pelo Wall Street Journal esperavam um número menor, de 4,273 bilhões de bushels (116,30 milhões de toneladas).

O suporte vem da firme demanda interna e da posição mais cautelosa de vendedores, que limitam o volume disponível. 

Para a safra 2024/25, já concluída, o instituto consolidou a produção em 55,43 milhões de toneladas, a maior da série histórica.

No caso da soja, estabilidade nas previsões se dá pela espera para o início do plantio

A meta do Grupo Tático de Aumento de Produtividade (Getap) é auditar nesta edição 500 áreas, com regionalização mantida para tornar a disputa mais técnica.

Inpasa e Amaggi anunciam joint venture bilionária para construir usinas de etanol de milho em Mato Grosso. Investimento supera R$ 10 bilhões e promete impulsionar a produção de biocombustíveis no Brasil.

Em comparação com igual período da safra passada, quando 97,9% da área havia sido ceifada, há atraso de 3,1 pontos porcentuais.

Para o milho, o USDA aumentou significativamente sua projeção de colheita, de 15,705 bilhões para 16,742 bilhões de bushels.