relações comerciais

Ministro Carlos Fávaro destacou papel do Brasil na cooperação para promoção da segurança alimentar e nutricional.

Missão oficial do Mapa, realizada entre 11 e 15 de agosto, incluiu reuniões com autoridades e empresas japonesas, visitas institucionais e participação em eventos sobre segurança alimentar e cadeias produtivas de grãos.

Diversificação da pauta, qualidade e união entre governo e setor produtivo consolidam a liderança do Brasil no comércio global de alimentos, fibras e energia.

O objetivo é intensificar a reciprocidade com países do Mercosul, fortalecer e propiciar o crescimento do setor no Brasil.

Embate entre os líderes amplia o impasse comercial, enquanto governo brasileiro segue sem avanços práticos para reverter o tarifaço que entra em vigor em 1º de agosto.

A iniciativa permitiu ouvir o mercado chileno, identificar oportunidades de expansão e reforçar o compromisso das empresas brasileiras.

Na ocasião, Fávaro destacou a medida anunciada este ano para a redução de tarifas de importação para azeite de oliva.

Para Haddad, os Estados Unidos precisam olhar para o continente americano “de uma forma mais estratégica a longo prazo”.

O governador demonstrou a disposição na realização de parcerias com a concessão de áreas para a instalação de empreendimentos brasileiros na província.

O comissário diz que, o ambiente global incerto atual traz algumas oportunidades, incluindo a ampliação de acordos de livre comércio.

Segundo a CNI, o Brasil é o maior parceiro comercial do Chile na América do Sul, com predominância para bens industriais.

"O Brasil, por si só, já é grande. O Brasil não precisa dessa disputa. O Brasil precisa apoiar que as coisas sejam feitas pelas melhores pessoas possíveis", comentou.