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China reabilita unidades da JBS

O frigorífico brasileiro JBS SA disse na quarta-feira, 20, que a China retirou as proibições de duas fábricas de carne impostas e, 2020. Confira!

A Administração Geral de Alfândegas da China (GACC, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (20/1) a reabilitação para a exportação de carne de três frigoríficos brasileiros suspensos no início da pandemia de Covid-19, quando apresentaram surtos da doença entre seus funcionários.

Entre eles, está a unidade gaúcha de aves da JBS de Passo Fundo, uma das primeiras a serem suspensas pela China, ainda em junho do ano passado. Também foi liberada a exportação da unidade da JBS em Três Passos, no Rio Grande do Sul, e da Aurora de Chapecó, em Santa Catarina – ambas de carne suína.

A empresa disse em nota que o levantamento das proibições elevou para 25 o número total de fábricas da JBS no Brasil autorizadas a vender carne para a China. A JBS disse que nenhuma outra de suas fábricas brasileiras é atualmente restrita pela China, o maior comprador das exportações de carne do Brasil.

Principal destino das exportações brasileiras de carne, a China elevou o rigor com a segurança sanitária dos alimentos importados pelo país no ano passado, interrompendo as compras de empresas que apresentassem risco de contaminação por Covid-19.

No total, nove empresas foram suspensas pelas autoridades chinesas desde então. Em setembro, a representação diplomática do país no Brasil ressaltou que as suspensões eram temporárias e que não afetariam a qualificação dos frigoríficos exportadores.

Ambas as fábricas enfrentaram surtos do novo coronavírus entre os funcionários no ano passado, levando a interrupções na produção e, por fim, à suspensão chinesa.

A retomada das importações ocorre após uma série de inspeções realizadas ainda em outubro de 2020, quando as autoridades chinesas deram parecer favorável à reabilitação dos frigoríficos suspensos no início da pandemia.

As inspeções foram realizadas por videoconferência e avaliou todos os protocolos adotados para a prevenção e controle de eventuais casos da doença. No ano passado, o país respondeu por quase 30% das exportações brasileiras de carne, chegando a 43% no caso de cortes bovinos. 

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