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Chuvas devem atingir Sul do país até final do mês

Quanto ao frio, a temperatura seguirá baixa no Sul do país por conta da frente fria, enquanto o restante do país não deverá sofrer grandes alterações.

De acordo com o alerta agroclimático da Rural Clima, uma nova frente fria está se aproximando do Sul do Brasil. Nos próximos dias, chuvas estarão restritas, em sua maioria, aos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e algumas regiões do Paraná e Mato Grosso do Sul.

Segundo o meteorologista Alexandre Nascimento, a próxima quinzena, até o final do mês, será de continuidade nas precipitações da região Sul do Brasil. Ao longo dos próximos dias, também será possível observar chuvas no extremo Norte e litoral nordestino do país. O Centro-Oeste, como de costume, continuará com tempo seco predominante.

Quanto ao frio, a temperatura seguirá baixa no Sul do país por conta da frente fria, enquanto o restante do país não deverá sofrer grandes alterações. Contudo, apesar do frio, a condição não deve apresentar maiores dificuldades para o desenvolvimento das culturas nas lavouras.

No Paraguai, não há previsões de chuvas para esta sexta-feira. Porém, no final de semana, a formação de um novo sistema traz as precipitações de volta ao país. Contudo, serão chuvas irregulares e de baixa intensidade, não apresentando um volume significativo para trazer demais preocupações para o desenvolvimento das lavouras.

Segundo a meteorologista Ludmila Camparotto, chuvas irregulares atingirão o Paraguai durante o mês de agosto, beneficiando o desenvolvimento das lavouras de inverno, auxiliando principalmente o trigo, e não apresentando demais dificuldades para a realização de colheitas no país.

“Se tivermos algumas paralisações, serão muito rápidas. Apenas o período entre final de julho e primeira semana de agosto é que se mostra um pouco úmido. Para quem está realizando colheita, é bom ficar de olho neste período”, disse Ludmila.

Em relação ao frio, a massa de ar polar perdeu a intensidade, mas existe a possibilidade de um frio mais intenso nas regiões de fronteira com a Argentina, mas nada muito significativo.

Fonte: Safras e Mercado
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