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Morre cavalo ícone da raça crioula, um campeão!

Raça se despede de BT Mano a Mano do Junco, um cavalo ícone para a raça crioula, ele ocupava o Registro de Mérito da ABCCC. Além disso, foi três vezes finalistas do Freio de Ouro. Veja!

A raça crioula perdeu nesta terça-feira (24) um de seus mais importantes reprodutores: BT Mano a Mano do Junco. O cavalo tinha 24 anos (5/12/1994) e ocupava a 351ª posição no Registro de Mérito da ABCCC, com 105 pontos, 25 filhos e 31 netos. Filho do maior cavalo da raça, La Invernada Hornero na BT.

Com 25 anos de trajetória, a Carpe Diem começou a fazer história nas pistas com BT Mano a Mano do Junco, cavalo três vezes finalista do Freio de Ouro e campeão de credenciadoras da Morfologia, além de reprodutor comprovado.

E foi este grande garanhão que chamou a atenção da Massey no ano de 2001 por sua atuação de destaque na maior competição da raça, tornando-se o “garoto propaganda” da marca em suas peças publicitárias.

Adquirido pela Cabanha Carpe Diem, o colorado se tornou o principal padreador do criatório de Fazenda Vilanova (RS).

Nesta terça-feira, 24 de setembro, a raça Crioula se despede do reprodutor BT Mano a Mano do Junco. Aos 24 anos, o garanhão, filho de La Invernada Hornero e BT Gazela do Junco, ocupava o Registro de Mérito da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), com 99 de pontuação, 24 filhos e 22 netos.

Entre os netos pontuados, está a Freio de Prata 2017, Jeitosa do Mano a Mano, além de outros filhos e netos finalistas do Freio.

O colorado, criado pela Junco Agricultura e Pecuária S/A, já foi três vezes finalista do Freio de Ouro e deixa grande contribuição à Cabanha Carpe Diem. Atualmente, BT Mano a Mano do Junco pertencia à Parceria Mano a Mano.

Nas pistas, depois de uma breve campanha morfológica, teve uma sólida carreira funcional. Disputou o Bocal de Ouro em 2000 e chegou às finais do Freio de Ouro em 2001, 2002 e 2008. No ano de 2003 representou o Brasil no Freio da Expo FICCC disputada em Montevidéu (URU), ficando com a quinta colocação.
Em 2001, o conjunto formado por BT Mano a Mano do Junco e o ginete Filipe Silveira, ilustrou as peças publicitárias da Massey Ferguson, patrocinadora da competição.

Entre seus descendentes está a Bocal e Freio de Prata de 2017, Jeitosa do Mano a Mano, que este ano voltou às pistas sendo novamente finalista da competição.

Outro craque que tem seu sangue é Justiceiro do Mano a Mano, finalista da Expointer em 2014 e três vezes no Freio de Ouro: 2016, 2017 e 2018. No ano passado também participou da Expo FICCC em Esteio (RS).

Eleito do Mano a Mano, um dos melhores filhos de BT Mano a Mano do Junco e pai da Jeitosa do Mano a Mano, segue como seu sucessor na cabanha.

Recentemente estive na Carpe Diem gravando uma reportagem sobre o trabalho integrado desenvolvido na propriedade rural e vi de perto este grande cavalo. Desfrutava de um piquete exclusivo com pasto de primeira e todos os cuidados que merecia. Na oportunidade, Thiago Reali lembrou que a importância do cavalo era tamanha, que o afixo da cabanha passou a se chamar Mano A Mano em homenagem ao seu maior garanhão.

Além de Mano a Mano, a Carpe Diem conta com um time de peso premiadíssimo nas pistas funcionais e morfológicas. Eleito do Mano a Mano (melhor filho de BT Mano a Mano e pai da Jeitosa do Mano a Mano); Justiceiro do Mano a Mano (finalista da Morfologia na Expointer 2014, 3º lugar na Classificatória Aberta de Esteio em 2017, bi finalista do Freio de Ouro em 2016 e 2017, com nota de 7,5 na morfologia, e convidado pela Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) para fazer parte do seleto grupo brasileiro de finalistas do Freio FICCC 2018) ; e Jeitosa do Mano a Mano (Bocal e Freio de Prata 2017) são apenas algumas das estrelas da raça crioula presentes na tropa da cabanha.

Compre Rural com informações do ABCCC

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