Entre os classificados, o vencedor foi o Queijo da Cristina, produzido pela Maria Cristina Costa Faria, da cidade de Vargem Bonita, na região da Canastra.
A Emater promoveu um evento para premiar os melhores queijos e cafés artesanais de Minas Gerais. Os produtores que tiveram o melhor desempenho em 2022 foram valorizados no 19º Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas e o 15° Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal.
As quatro regiões produtoras do estado participaram com 1.422 amostras de café arábica de 153 municípios. Na análise dos cafés são considerados quesitos como as características dos grãos: a fragrância; o aroma; o sabor; a acidez; a doçura; o equilíbrio. Além de uma avaliação global.
O café que conquistou o maior número de pontos foi o do ganhador José de Oliveira, de Manhuaçu, Zona da Mata. “Queria trabalhar com o café, mas de uma maneira diferente. Vi que o café especial, além de trazer uma melhor qualidade para nós produtores, traz também uma rentabilidade maior”, declara o vencedor.
Na seleção dos queijos, 33 estudiosos fizeram parte do júri que considerou a apresentação do produto: a cor, a textura, a consistência, o sabor e o aroma dos queijos. Entre os classificados, o vencedor foi o Queijo da Cristina, produzido pela Maria Cristina Costa Faria, da cidade de Vargem Bonita, na região da Canastra. “Para ter um queijo bom, temos que produzir um leite de boa qualidade para chegar até a queijaria. Além, é claro, de toda a higienização adequada”, afirma a produtora.
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Atualmente, estima-se que existam mais de 30 mil produtores de queijos artesanais no estado de Minas Gerais. Está em andamento, uma campanha para consolidar a candidatura dos modos de fazer o Queijo Minas artesanal. Sendo a lista representativa do Patrimônio Cultural e Material da Humanidade da Unesco.
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