Companhia investe na integração de processos para garantir eficiência operacional e em linha com exigências do mercado e de seus clientes.
Buscando atingir máxima eficiência em seus processos e integrar funcionários, fornecedores, clientes e parceiros, a Raízen está apostando em uma área dedicada à qualidade. A companhia, que tem mais de 40 mil funcionários, vem investindo nessa frente como parte da padronização de processos, melhoria da produtividade e da redução de custos. Para isso, a Qualidade Integrada está presente de ponta a ponta nas operações da empresa, cobrindo toda a cadeia de suprimentos nos mais de 50 países atendidos pela companhia, dos fornecedores de cana-de-açúcar e insumos, manufatura e clientes, que hoje chegam a 800 no mercado interno e 120 no mercado externo.
Atualmente, a equipe da Qualidade Integrada da Raízen é composta por um time multidisciplinar, responsável pelos sistemas de gestão de qualidade implantados nos 35 parques de bioenergia, porto de Santos, operações de etanol na Colômbia e no HUB de Açúcar da Raízen, iniciativa que busca fornecer um atendimento customizado na venda do produto. Ao longo de toda a cadeia, esta área atua com seis pilares: Gestão e Controles Industriais; Controle da Qualidade & Laboratórios; Gestão Hídrica e Águas; Garantia da Qualidade e Segurança de Alimentos; Suporte Técnico a Clientes. Além disso, conta com projetos de inovações analíticas para controle de insumos, processos e produtos e o Programa Qualidade como um Diferencial Competitivo, que busca tornar a Raízen uma referência em qualidade e segurança de alimentos.
“Independente do segmento, hoje em dia é fundamental a definição de padrões e sistemas para que normas sejam seguidas. Entendemos que gestão da qualidade já se tornou um diferencial competitivo na empresa”, salienta José Orlando, gerente da Qualidade Integrada da Raízen.
Gerando oportunidades de negócios por meio de sua estratégia de crescimento sustentável, uma conquista recente da Qualidade Integrada é a economia de 265 milhões de litros de água nos processos da Raízen. Por meio do Programa ReduZa, iniciativa criada em 2015 que visa a diminuição da captação e o consumo da água de fontes externas durante o período de moagem, a companhia obteve uma redução de aproximadamente 16% na captação de água superficial entre as safras 2015/16 e 2021/22. Referência global em bioenergia, a empresa tem na Qualidade Integrada, entre outras frentes de atuação, uma das apostas para atingir seus compromissos públicos — dentre eles, reduzir a captação de água de todos os processos em 15% até 2030.
Outro compromisso atrelado à qualidade é ter as unidades produtoras da companhia certificadas por um padrão de sustentabilidade reconhecido internacionalmente. Em 2011, ano de sua criação, a Raízen foi a primeira empresa global a ter uma unidade certificada Bonsucro, a Maracaí (SP). Hoje, a companhia detém 23 dos 30 Parques de Bioenergia em operação reconhecidos, o que representa 77% dos bioparques. A previsão é que todas as plantas estejam certificadas até 2027.
Essa estratégia de certificações abrange, também, a produção de etanol de segunda geração (E2G) e, sobretudo, os clientes da companhia, que possuem padrões de qualidade diferentes e exigem reconhecimentos em segmentos e mercados diversos. Para isso, a companhia conta com outras 13 certificações reconhecidas internacionalmente, entre elas a ISO 9001, 14001, 45001 e 17025; FSSC 22000; ISCC; RenovaBio; dentre outras. Com destaque para certificação Não GMO (livre de Organismos Geneticamente Modificados) em 16 bioparques, garantindo que produtos sujeitos a risco de OGMs são gerenciados e monitorados.
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“Ao falarmos de expansão e crescimento dos negócios, precisamos certamente de definições de padrões claros, sistemas de gestão padronizados, laboratórios e unidades dedicadas à qualidade. Para que a empresa continue ativa em um mercado que a cada dia fica mais exigente, investimos em processos que facilitam não somente o dia a dia da companhia, mas também atendam plenamente os requisitos dos nossos clientes e parceiros”, conclui José Orlando.
Fonte: Raízen
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