avicultura de corte

A avicultura de corte registrou 28 milhões de toneladas de rações consumidas até setembro, estável apesar dos embargos.

Esse movimento resulta da desvalorização do frango vivo e da alta nos preços desses insumos, essenciais na produção de avicultura de corte.

Em 2024, a avicultura de corte nacional enfrentou desafios, mas encerrou o ano de forma positiva. O setor foi impulsionado por preços elevados da carne e do animal vivo, reflexo de uma oferta controlada e de demandas internas e externas…

A expectativa do analista é de que esse movimento de alta persista, considerando o atual cenário delimitado para a carne bovina.

O poder de compra do avicultor frente ao derivado de soja se mantém em queda pelo terceiro mês consecutivo, enquanto milho mostra recuperação.

A proposta dos pesquisadores foi a adoção de um modelo para classificar as vulnerabilidades das aves em situações de extremo calor dentro dos aviários.

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O avicultor de corte consegue comprar 4,22 quilos do cereal com a venda de um quilo de frango, 26,3% a mais que em março e a maior quantidade desde julho/20.

O IBGE destacou, que o frango inteiro teve queda de 0,85% e o frango em pedaços (menos 0,71%). Mas o ovo teve redução de preço ainda maior, de 1,03%.

Embrapa e Ministério da Agricultura modernizaram o protocolo – com o auxílio da pesquisa científica – para abate de frangos a fim de aumentar a segurança do processo

Enquanto o ICPFrango subiu 0,95% em relação a setembro, chegando aos 403,13 pontos, o ICPSuíno baixou 0,99% fechando o mês em 389,24 pontos.

Salmonella Infantis e outras do grupo C apresentam índices de isolamento cada vez maiores, exigindo programa de controle mais rigoroso inclusive de ordem de saúde pública