balança comercial

No ano até agosto, a balança comercial acumula superávit de US$ 63,3 bi, com exportações de US$ 225,4 bi e importações de US$ 162 bi.

No balanço do primeiro semestre, foram embarcadas 851,72 mil toneladas, 22,6% maior que o volume registrado no mesmo período de 2022.

Com a queda no total importado e o aumento das exportações, o mês de abril apresentou melhora no déficit da balança comercial, de 31% em comparação a março.

No setor agropecuário, a recuperação de embarques, que tinham atrasado em fevereiro, pesou mais na alta das exportações.

A queda nas exportações de café, de carne bovina e de petróleo fez o superávit da balança comercial recuar no mês de fevereiro.

Bom desempenho da safra de milho e as exportações de petróleo fizeram a balança comercial iniciar 2023 com o maior superávit para meses de janeiro em 17 anos.

Queda também foi registrada em outros países altamente carnívoros; expansão de mercados como a China manteve o equilíbrio da balança comercial.

Considerando um volume médio diário de 138,4 toneladas embarcadas no período, o total mensal pode atingir perto de 3.045 toneladas.

As exportações cresceram 15,4%, chegando a US$ 16,3 bi no acumulado do mês, enquanto as importações do período cresceram 0,2%, alcançando US$ 14,2 bi.

A média diária das exportações registrou aumento de 32,7% na comparação com a média diária do período em 2022, com crescimento na Agropecuária.

O ano foi marcado pela valorização das commodities, provocada principalmente pelo aumento do consumo global após a pior fase da pandemia.

Em novembro, na comparação pela média diária, houve alta de 60,8%% nas exportações em agropecuária, puxada por milho, café e soja.