café brasileiro

A sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros já pressiona o bolso dos americanos, e o café, principal importação do Brasil, aparece como a maior vítima dessa medida

Com aumento das exportações decorrente da entrada do arábica da nova safra, crescem desafios logísticos e fica evidenciada defasagem da infraestrutura portuária.

Delegação do Mapa participou de três eventos da FAO e do Dia Internacional do Café, reforçando o diálogo técnico e institucional entre Brasil e Itália.

O evento reuniu mais de 40 mil visitantes e representou uma oportunidade para destacar o café brasileiro em um dos principais mercados consumidores do mundo.

O sucesso do café brasileiro é garantido pela atuação técnica e estratégica dos auditores fiscais federais agropecuários, que asseguram, desde o campo, a qualidade do produto que chega às xícaras dos consumidores.

De acordo com o boletim semanal da cooperativa, até 12 de setembro os cooperados já haviam colhido 98,9% da safra.

O acesso em livre comércio de produtos brasileiros aos mercados chegará a quase 99% do valor exportado, afirma o governo brasileiro.

Em receita cambial, contudo, o desempenho é positivo, com o ingresso de US$ 760,776 milhões sendo 33% superior a 2024.

Volume das exportações dos Cafés do Brasil registra queda de 20,9% e receita cambial cresce 33% no comparativo dos oito primeiros meses de 2024 com 2025.

Menor disponibilidade do produto e tarifaço dos EUA impactam desempenho; no mês, EUA perdem posto de principal importador para a Alemanha.

O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café, enquanto os Estados Unidos são os principais consumidores.

O resultado estimado para a produção de café em 2025 é influenciado pela recuperação de 3% na produtividade das lavouras na média nacional.